Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Ressignificação da aura mística feminina em Agustina Bessa-Luís

    1. [1] Universidade Federal de Goiás

      Universidade Federal de Goiás

      Brasil

    2. [2] Universidade Estadual de Goiás

      Universidade Estadual de Goiás

      Brasil

  • Localización: Anuário de literatura: Publicaçao do Curso de Pós-Graduaçao em Letras, Literatura Brasileira e Teoria Literária, ISSN 1414-5235, Nº 27, 2022, págs. 1-15
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Female mystic aura ressignification in Agustina Bessa-Luís
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This paper intends to make a brief presentation of Agustina Bessa-Luís, introducing the author’s contributions to literature, with the objective of reflecting about the resignification of the feminine mystical aura by the analysis of the protagonists Quina from A Sibila (1954) and Eugénia Viseu and Silvina from the novel Eugénia e Silvina (1989). Furthermore, some theoretical positions on the Augustinian aesthetic project are presented, establishing relations between the female representation made by Bessa-Luís and the condition of women in patriarchal society. For that, we base ourselves on Beauvoir (2016), Bloch (1995), Coelho (1999), Fonseca (2017), Machado (1979), Moisés (2001, 2013) and others. By dealing with the feminine representations in her novels, Agustina Bessa-Luís provides a very important discussion about misogynistic stereotypes, favoring their deconstruction. In this sense, the aesthetic and literary project of Agustina Bessa-Luís, in our view, transforms the panorama of Portuguese fiction from the 20th century, and opens space for the writings that came later.

    • português

      No presente artigo, realizamos uma breve apresentação de Agustina Bessa-Luís, introduzindo as contribuições da autora para a literatura, com o objetivo de refletir sobre a ressignificação da aura mística feminina por meio das protagonistas Quina de A Sibila (1954) e Eugénia Viseu e Silvina do romance Eugénia e Silvina (1989). São apresentadas, em vista disso, algumas posições teóricas sobre o projeto estético agustiniano, estabelecendo relações entre a representação feminina feita por Bessa-Luís e a condição da mulher na sociedade patriarcal. Para tanto, embasamo-nos em Beauvoir (2016), Bloch (1995), Coelho (1999), Fonseca (2017), Machado (1979), Moisés (2001, 2013), entre outros. Ao tratar das representações do feminino nos seus romances, Agustina Bessa-Luís proporciona uma discussão demasiado importante acerca de estereótipos misóginos, favorecendo sua desconstrução. Nesse sentido, o projeto estético e literário de Agustina Bessa-Luís, a nosso ver, transforma o panorama da ficção portuguesa novecentista, e abre espaço para os escritos que vieram depois.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno