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Os caminhos de Manarairema: mediação editorial e recepção de José J. Veiga

    1. [1] Universidade de São Paulo

      Universidade de São Paulo

      Brasil

  • Localización: Anuário de literatura: Publicaçao do Curso de Pós-Graduaçao em Letras, Literatura Brasileira e Teoria Literária, ISSN 1414-5235, Nº 27, 2022, págs. 1-18
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • The ways to Manirema: editorial mediation and reception of José J. Veiga
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      O presente artigo busca analisar a recepção crítica de duas narrativas de José J. Veiga: o conto “A Usina Atrás do Morro”, presente no livro Os Cavalinhos de Platiplanto (1959), e o primeiro romance do escritor, A Hora dos Ruminantes (1966). Ainda que com temáticas semelhantes e publicados em espaços de tempo relativamente próximos, esses escritos recebem leituras marcadamente diversas: enquanto associa-se o primeiro ao “absurdo” e ao “fantástico” de matrizes kafkianas, toma-se o segundo, majoritariamente como uma alegoria política. Com o objetivo de examinar diferentes matizes de tais interpretações divergentes, mobilizam-se dados relativos ao contexto histórico e editorial de ambos os textos, tomando-se como referência, sobretudo, trabalhos de Chartier e Hallewell. Em linhas gerais, os dois pesquisadores corroboram e municiam, cada um à sua maneira, uma perspectiva articulada de estudo da literatura que, para além de investigar elementos intrínsecos às obras, busca compreender os processos que permeiam a composição, circulação e recepção destas enquanto livros.

    • English

      This article aims to analyze the reception of two stories of José J. Veiga’s ficction: the short story “A Usina atrás do morro”, from the book Os cavalinhos de Platiplanto (1959) and the writer’s first novel A Hora dos Ruminantes (1966). Altough the narratives share similarities regarding themes and publishing time, these writings have been read in very diferente ways: while the first is associated to absurd and fantastic readings, closer to the works of Franz Kafka, the second text is overwhelmingly read as a political allegory. To better analyze the different readings of the narratives we will gather information regarding the historical and editorial context of both texts, using the works of Chartier and Hallewell. Overall, both researchers support and provide, each one on its own way, an articulate perspective of literary studies that, beyond the investigation of intrinsic elements of the narratives, seeks to comprehend the processes that permeate the composition, circulation, and reception of these works as books.


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