This article analyzes the aesthetic and political allegory of the pig that emerges in Pier Paolo Pasolini’s film Pigsty in the light of some foucauldian questions about torture, sexuality and Nazism. Through Pasolin’s reflection on animality, which unfolds in taboo themes such as cannibalism and bestiality, we propose a critical approach to this cinematographic work with some passages from Foucault’s texts, whose result is to understand the society of torture and its punishment rituals; the problem of sexuality in the game of power and the pig as a representative figure of both Nazi biopolitics and consumer society.
Este artigo analisa a alegoria estética e política do porco que emerge no filme Pocilga de Pier Paolo Pasolini à luz de algumas questões foucaultianas sobre tortura, sexualidade e nazismo. Através da reflexão de Pasolini sobre a animalidade, que se desdobra em temas tabus como o canibalismo e a bestialidade, propomos uma abordagem crítica desta obra cinematográfica com algumas passagens dos textos de Foucault, cujo resultado é a sociedade de tortura e seus rituais de punição; o problema da sexualidade no jogo de poder e o porco como figura representativa tanto da biopolítica nazista como da sociedade de consumo.
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