O autor, fazendo-se de médico, nos apresenta os sintomas que nos pennitem diagnosticar a fragmentacao como uma doenca da catequese enos convida a conceber a ínculturacao, a partir do diálogo flexível (porém, nao superficíal) e fiel a fé eas culturas. Este é o remédío que nos pemíte manter o mínístérío da catequese sudável, porém, sempre em "perigo de morte"
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