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La calidad del trabajo en Colombia: una preocupación nacional

    1. [1] Universidad de Nariño

      Universidad de Nariño

      Colombia

    2. [2] Universidad del Quindío

      Universidad del Quindío

      Colombia

  • Localización: Tendencias, ISSN 0124-8693, ISSN-e 2539-0554, Vol. 24, Nº. 1, 2023 (Ejemplar dedicado a: Vol. XXIV No. 1 Primer Semestre Enero - Junio 2023), págs. 79-109
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • A qualidade do trabalho na Colômbia: uma preocupação nacional
    • The quality of work in Colombia: a national concern
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      En este artículo se examina la calidad del trabajo y la precariedad laboral en Colombia, tomando los pilares del trabajo decente promovidos por la Organización Internacional del Trabajo (OIT) a partir de 1999, así como la medición de la precariedad laboral en el marco de la transformación del mundo del trabajo. Se acude a la construcción de dos índices ponderados de medición de la calidad de trabajo (uno de carácter objetivo fundamentado en pilares y otro subjetivo centrado en la percepción de los trabajadores) y de un índice ponderado de precariedad laboral, utilizando los microdatos anonimizados provenientes de la Gran Encuesta Integrada de Hogares (GEIH) realizada por el Departamento Administrativo Nacional de Estadística (DANE) en junio de 2022. Los resultados muestran que la baja calidad del trabajo es una preocupación económica y social con poca atención por parte del Estado colombiano con 37.4% y 24.4% para asalariados urbanos y rurales y 17.0% y 29.5% para independientes urbanos y rurales, respectivamente. De igual modo, el nivel de precariedad laboral es bajo con 24.9% y 23.6% para asalariados urbanos y rurales y 27.6% y 34.8% para independientes urbanos y rurales, con leves diferencias entre hombres y mujeres.

    • English

      This article examines the quality of work and job insecurity in Colombia, taking the pillars of decent work promoted by the International Labor Organization (ILO) since 1999, as well as the measurement of job insecurity within the framework of the transformation of the world of work. We resort to the construction of two weighted indices to measure the quality of work (one of an objective nature based on pillars and the other subjective focused on the perception of workers) and a weighted index of labor precariousness, using anonymized microdata from the Great Integrated Household Survey (GEIH) carried out by the National Administrative Department of Statistics (DANE) in June 2022. The results show that the low quality of work is an economic and social concern with little attention from the Colombian State with 37.4 % and 24.4% for urban and rural wage earners and 17.0% and 29.5% for urban and rural self-employed, respectively. Similarly, the level of job insecurity is low with 24.9% and 23.6% for urban and rural wage earners and 27.6% and 34.8% for urban and rural self-employed, with slight differences between men and women.

    • português

      Este artigo examina a qualidade do trabalho e a insegurança no emprego na Colômbia, tomando os pilares do trabalho decente promovido pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) desde 1999, bem como a medida da insegurança no emprego no contexto da transformação do mundo do trabalho. Dois índices ponderados são usados para medir a qualidade do trabalho (um objetivo, baseado em pilares, e outro subjetivo, baseado na percepção dos trabalhadores) e um índice ponderado de insegurança no trabalho, usando microdados anônimos da Gran Encuesta Integrada de Hogares (GEIH), conduzido pelo Departamento Administrativo Nacional de Estadística (DANE) em junho de 2022. Os resultados mostram que a baixa qualidade do trabalho é uma preocupação econômica e social com pouca atenção do Estado colombiano, com 37,4% e 24,4% para os assalariados urbanos e rurais e 17,0% e 29,5% para os autônomos urbanos e rurais, respectivamente. Da mesma forma, o nível de insegurança no emprego é baixo, com 24,9% e 23,6% para os assalariados urbanos e rurais e 27,6% e 34,8% para os autônomos urbanos e rurais, com pequenas diferenças entre homens e mulheres.


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