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Epistemologias azuis das línguas de sinais indígenas

    1. [1] Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

      Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

      Brasil

    2. [2] Universidade Federal deRondônia (UNIR)
  • Localización: ETD: Educaçao Temática Digital, ISSN-e 1676-2592, Vol. 24, Nº. 4, 2022 (Ejemplar dedicado a: Educação bilíngue de surdos: retrospectivas, práticas e perspectivas), págs. 811-825
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Blue epistemologies of indigenous sign languages
    • Epistemologías azules de las lenguas de señas indígenas
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Las epistemologías azules de las lenguas de señas indígenas emergentes en contextos interculturales buscan reflexionar sobre los presupuestos teóricos de los estudios de sordos en contextos indígenas. Se trata de reflexiones epistemológicas realizadas por los investigadores João Carlos Gomes, de la Universidad Federal de Rondônia (UNIR) y Shirley Vilhalva, de la Universidad Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). el objetivo del presente estudio es presentar las epistemologías azules como perspectiva metodológicaen investigaciones sobre lenguas de señas indígenas que involucran prácticas pedagógicas. En esta perspectiva, el presente estudio e investigación busca reflexionar sobre las señas emergentes utilizadas por los indígenas sordos en los procesos de comunicación y expresión en un contexto indígena. El estudio se basa epistemológicamente en los supuestos poscríticos de los estudios teóricos de las lenguas de signos emergentes. Con base en estos presupuestos teóricos, los investigadores analizaron las estrategias de comunicación y expresión utilizadas a través de signos naturales que se convierten en signos emergentes de una lengua de signos indígena basada en la cultura e identidad de los indígenas sordos. El estudio demuestra que los signos familiares tienen configuraciones iconográficas interculturales que pueden ser utilizadas como procesos propios de enseñanza-aprendizaje en los contextos de las escuelas indígenas. En esta perspectiva, los investigadores reconocen que la mayoría de las lenguas emergentes tienen una duración que se establece de acuerdo a la necesidad de los procesos de comunicación y expresión en el contexto educativo de los territorios indígenas. Son lenguajes que son institucionalizados por pequeños grupos de indígenas sordos que utilizan sus raíces culturales para producir signos emergentes. Son lenguas que pasan por un proceso de evolución más rápido que las lenguas de signos institucionalizadas. Estos lenguajes emergentes son difíciles de mapear y pueden no ser uniformes en sus estructuraslingüísticas, considerando el léxico, la morfología, la sintaxis y la pragmática.

    • English

      The blue epistemologies of indigenous sign languages emerging in intercultural contexts seek to reflect on the theoretical assumptions of deaf studies in indigenous contexts. These are epistemological reflections carried out by researchers João Carlos Gomes, from the Federal University of Rondônia (UNIR) and Shirley Vilhalva from the Federal University of Mato Grosso do Sul (UFMS). the objective of the present study is to present the blue epistemologies as a methodological perspective in research on indigenous sign languages that involve pedagogical practices. In this perspective, the present study and research seeks to reflect on the emerging signs used by deaf indigenous people in the processes of communication and expression in an indigenous context. The study is epistemologically based on the post-critical assumptions of theoretical studies of emerging sign languages. Based on these theoretical assumptions, the researchers analyzed the communication and expression strategies used through natural signsthat become emerging signs an indigenous sign language based on the culture and identity of deaf indigenous people. The study demonstrates that family signs have intercultural iconographic configurations that can be used as their own teaching-learning processes in the contexts of indigenous schools. In this perspective, researchers recognize that most emerging languages have a duration that is established according to the need for communication and expression processes in the educational context of indigenous territories. These are languages that are institutionalized by small groups of deaf indigenous people who use their cultural roots to produce emergent signs. They are languages that go through a process of rapid evolution than institutionalized sign languages. These emerging languages are difficult to map and may not be uniform in their linguistic structures, considering lexicon, morphology, syntax and pragmatics.

    • português

      Asepistemologias azuisdas línguas de sinais indígenas emergentes em contextos interculturais buscamrefletir sobre os pressupostos teóricos dos Estudos Surdosem contextos indígenas. Trata-se de reflexões epistemológicas realizadas pelos pesquisadores João Carlos Gomes, da Universidade Federal de Rondônia (UNIR) e Shirley Vilhalva,da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). O objetivo do presente estudo é apresentar as epistemologias azuis enquanto perspectiva metodológica em pesquisas das línguas de sinais indígenas que envolvem práticas pedagógicas. Nesta perspectiva, apesquisa busca refletir sobre os sinais emergentes utilizados por indígenas surdos nos processos de comunicação e expressão em contexto indígena.O estudo tem como base epistemológica os pressupostos pós-críticos efetuados porteóricos das línguas de sinais emergentes. A partirdisso, os pesquisadores analisaram as estratégias de comunicação e expressão utilizadas por meio de sinais naturais que se tornam sinais emergentes em uma língua de sinais indígenascom base na cultura e identidade dos indígenas surdos. O estudo demonstra que os sinais familiares apresentam configurações iconográficas interculturais que podem ser utilizadas como processos próprios de ensino-aprendizagem no contexto das escolas indígenas. Nesta perspectiva, os pesquisadores reconhecem que a maioria das línguas emergentes tem um tempo de duraçãoestabelecidoconforme a necessidade das formasde comunicação e expressão no contexto educacional dos territórios indígenas. São línguas institucionalizadas por pequenos grupos de indígenas surdos que se utilizam de suas raízes culturais para produzirsinais emergenteseque passam por umaevolução mais rápidado que as línguas institucionalizadasde sinais. Essas línguas emergentes são difíceis de ser mapeadas e podem não se mostrar uniformes em sua estrutura linguística, considerando-seo léxico, a morfologia, a sintaxe e a pragmática.


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