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Resumen de Reflexões sobre educação de surdos em nossa contemporaneidade: A Libras como língua da escola

Lucyenne Matos da Costa Vieira Machado, José Raimundo Rodrigues, Daniel Junqueira Carvalho

  • español

    Actualmente nos enfrentamos a muchos cambios en la educación de sordos y uno de ellos es la educación bilingüe para sordos siendo definida como una modalidad en la Ley de Directrices y Bases (LDB) junto a la educación especial que ya no forma parte de ella. Esta modalidad es defendida por sujetos e investigadores sordos a partir de la apuesta de que los sordos tienen una diferencia lingüística, escapando así al modelo de la discapacidad en la definición de su público objetivo. Este artículo tiene como objetivo pensar el lugar de las lenguas en la educación bilingüe para sordos y para ello partimos de la siguiente pregunta “¿cómo pensamos Libras como lengua escolar?” Para hacer estas reflexiones, discutiremos la educación bilingüe como un “deseo de realidad” como lo señala Larrosa (2008) y nos preguntaremos si Libras como lengua escolar es alienante o emancipadora de Masschelein y Simons (2017). Finalmente, defendemos un lenguaje educativo en la educación de sordos con Biesta (2013) basado en tres nociones: confianza infundada, violencia trascendental y responsabilidad sin saber.

  • português

    Em nossa atualidade estamos lidando com muitas mudanças na educação dos surdos e uma delas é a educação bilíngue para surdos ser definida como modalidade na Lei de Diretrizes e Bases (LDB) ao lado da educação especial não sendo mais parte dessa. Tal modalidade é defendida pelos sujeitos e pesquisadores surdos a partir da aposta de que estes apresentam uma diferença linguística que escapado modelo da deficiência na definição de seu público alvo. Este artigo tem como objetivo pensar sobre o lugar das línguasna educação bilíngue para surdos e,para isso,partimos da seguinte pergunta:“como pensarmos então a Libras como língua da escola?” Para fazermos estas reflexões, discutiremos a educação bilíngue como “desejo de realidade”,como nos aponta Larrosa (2008),bem como nos perguntamos se a Libras como língua da escola é alienante ou emancipadora,a partir de Masschelein e Simons (2017). Por fim, defendemos uma linguagem educacional na educação dos surdos com Biesta (2013),a partir de três noções: confiança sem fundamento,violência transcendental e responsabilidade sem conhecimento.

  • English

    Currently we are dealing with many changes in the education of the deaf and one of them is bilingual education for the deaf being defined as a modality in the Law of Directives and Bases (LDB) alongside special education no longer part of it. This modality is defended by deaf subjects and researchers based on the bet that the deaf have a linguistic difference, thus escaping the model of disability in the definition of their target audience. This article aims to think about the place of languages in bilingual education for the deaf and for that we start from the following question “how do we think of Libras as a school language?” In order to make these reflections, we will discuss bilingual education as a “desire for reality” as pointed out by Larrosa (2008) as well as we ask ourselves if Libras as a school language is alienating or emancipating from Masschelein and Simons (2017). Finally, we defend an educational language in the education of the deaf with Biesta (2013) based on three notions: unfounded trust, transcendental violence and responsibility without knowledge.


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