Ambato, Ecuador
El discurso del diseño es uno más de los que compiten actualmente por la hegemonía en el mundo posmoderno. La cultura textual sobre la cual se desenvuelve el diseño industrial busca generar objetos cada vez más sofisticados y emocionales. Por un lado, se busca la abstracción y la eficacia constante, y por otro la sensibilización de los sentidos a través de lo cualitativo. La necesidad por estetizar todo y al mismo tiempo por conquistar la eficacia conviven actualmente de manera omnipresente. Este escrito reflexiona sobre la construcción del término eficiencia en la actualidad, por lo cual, se relacionan eventos históricos que han ido afectando, contribuyendo y consensuando su significado y representación estética en el diseño industrial. De esta manera, se busca comprender las similitudes y diferencias que han ido estructurando el lenguaje eficiente. Específicamente se mencionan los criterios de composición y uso de los artefactos de micromovilidad como caso de estudio para comprender el papel del diseño frente a la intertextualidad en la cual se desenvuelve.
The design discourse is one of several currently competing for hegemony in a postmodern world. The textual culture on which industrial design participate seeks to generate increasingly sophisticated and emotional objects. On the one hand, abstraction and constant efficiency are sought, and on the other, the sensitization of the senses through the qualitative. The need to aestheticize everything and at the same time to achieve efficiency currently coexist omnipresently. This paper reflects on the construction of the term efficiency today, for which historical events that have been affecting, contributing and consensing its meaning and aesthetic representation in industrial design are related. In this way, it seeks to understand the similarities and differences that have been structuring the efficient language. Specifically, the criteria for the composition and use of micromobility artifacts are mentioned as a case study to understand the role of design in the intertextuality in which it operates.
O discurso do design é um dos vários que atualmente competem pela hegemonia no mundo pós-moderno. A cultura textual sobre a qual o design industrial é desenvolvido busca gerar objetos cada vez mais sofisticados e emocionais. Por um lado, busca-se a abstração e a eficiência constante e, por outro, a sensibilização dos sentidos através do qualitativo. A necessidade de estetizar tudo e ao mesmo tempo de alcançar a eficiência coexiste hoje de forma onipresente. Este artigo reflete sobre a construção do termo eficiência na atualidade, para o qual se relacionam acontecimentos históricos que vêm afetando, contribuindo e conscientizando seu significado e representação estética no design industrial. Dessa forma, busca compreender as semelhanças e diferenças que vêm estruturando a linguagem eficiente. Especificamente, os critérios para composição e uso de artefatos de micromobilidade são mencionados como um estudo de caso para compreender o papel do design na intertextualidade em que atua.
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