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Mulleres do Sur e o Movemento Popular durante a I República, 1910-1926

    1. [1] Universidade Nova de Lisboa

      Universidade Nova de Lisboa

      Socorro, Portugal

  • Localización: Congreso Internacional Contemporáneas: Políticas, trabajadoras y hacedoras de sociedad / coord. por Fundación Juana de Vega, Universidade de Santiago de Compostela, 2022
  • Idioma: gallego
  • Texto completo no disponible (Saber más ...)
  • Resumen
    • A República depois de proclamada não vai responder às reivindicações do movimento operário, com isto se divorciando da base popular que a tinha ajudado a triunfar. Nos campos e nos centros urbanos do Sul desenvolvem-se, por todo o período de vigência da I República, poderosas lutas protagonizadas pelo operariado, pelos trabalhadores do campo e pelo sector de serviços por aumentos salariais, redução do horário de trabalho, contra a carestia decorrente da I Guerra Mundial e, mais tarde, na década de 1920, pela viabilidade de uma solução governativa à esquerda.Em todas estas movimentações populares, cuja direcção é hegemonizada pelos homens, as mulheres não só estão presentes, casos das lutas contra a carestia de 1916, 1917 e 1918 e das lutas reivindicativas da década de 1920 (greve dos mineiros de Aljustrel) como, inclusivamente, desenvolvem lutas autónomas de que é exemplo a luta das costureiras de Beja pela redução do horário de trabalho e aumento salarial, em 1914. O objectivo da comunicação é, pois, analisar o papel que as mulheres desempenham neste conjunto de lutas que decorrem a Sul, de 1910 a 1926, relacionando-as com o estatuto que lhes é reservado pelas ideologias republicana, socialista, anarco-sindicalista e anarquista de raiz tolstoiana, dominantes no movimento operário neste período.


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