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Resumen de Empresas y Derechos Humanos: ¿Presencia en la agenda programática del MERCOSUR?

Luis Fernando Castillo Argañarás, Agustina Vazquez

  • español

    Los derechos humanos son el marco de efectivo de protección para el desarrollo de la persona; su reconocimiento por parte del Estado implica su garantía para el goce y ejercicio. Sin embargo, resultaría incompleto un análisis que no integre la actividad empresarial.Con el advenimiento de globalización, los avances tecnológicos, las nuevas potencias emergentes y él desdibujo de las fronteras, el mantenimiento del orden internacional presentó nuevos desafíos que fueron respondidos en los distintos niveles de integración.Con especial énfasis, desde los años noventa y al comienzo del milenio, encontramos una preocupación común respecto de las consecuencias de la actividad empresarial en los Derechos Humanos. Preocupación que se tradujo en una creciente agenda temática en distintos organismos internacionales.El rol de las empresas, como típicos actores de la economía doméstica, comenzó a cuestionarse en el contexto de la globalización, y su actuación transfronteriza introdujo nuevos desafíos al marco político y jurídico operante a nivel nacional. Las Naciones Unidas hicieron eco institucional de esta situación a partir del año 2005. Sin embargo, en el MERCOSUR demoró una década más.En este contexto, el presente artículo busca responder al interrogante: ¿qué lugar tiene el tema Empresa y Derechos Humanos en la agenda del MERCOSUR?La respuesta a dicha pregunta se dará mediante el análisis diacrónico de los hitos programáticos del MERCOSUR en materia de Derechos Humanos.

  • português

    Os direitos humanos são a estrutura efetiva de proteção para o desenvolvimento da pessoa; o seu reconhecimento pelo Estado implica a sua garantia para o gozo e exercício. No entanto, uma análise que não integre a atividade empresarial seria incompleta.

    Com o advento da globalização, os avanços tecnológicos, as novas potências emergentes e a indefinição das fronteiras, a manutenção da ordem internacional apresentou novos desafios que foram respondidos em diferentes níveis de integração.

     Com especial destaque, desde os anos noventa e no início do milénio, encontramos uma certa preocupação comum quanto às consequências da atividade empresarial para os Direitos Humanos. Preocupação que resultou em uma agenda temática crescente em diferentes organismos internacionais.

    O papel das empresas, enquanto atores típicos da economia nacional, passou a ser questionado no contexto da globalização, e a sua atuação transfronteiriça introduziu novos desafios ao enquadramento político e jurídico que opera a nível nacional. As Nações Unidas fizeram eco institucional dessa situação a partir de 2005. MERCOSUL, dez anos depois. No entanto, ao mesmo tempo em que encontramos um acréscimo permanente ao tema na agenda de Direitos Humanos das Nações Unidas e um interesse progressivo no âmbito interamericano, o MERCOSUL apresenta uma estratégia para se distanciar ainda mais do tema. Nesse contexto, este artigo busca responder à pergunta sobre se existe ou não uma agenda de Empresas e Direitos Humanos no MERCOSUL. A resposta a esta pergunta será feita por meio da análise diacrônica dos marcos programáticos do MERCOSUL na área de Direitos Humanos.


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