Este trabajo responde a un estudio descriptivo de revisión documental fundamentado en el derecho comparado y en los métodos exegético y análisis documental, que utilizados de forma interrelacionada permitieron el estudio de la institución de prisión preventiva como medida cautelar, así como su relación con el principio de presunción de inocencia; tiene por objetivo el análisis jurídico de la prisión preventiva como medida cautelar y su estrecha relación con el respeto del principio de presunción de inocencia. Entre los principales hallazgos se encuentra la existencia de contradicciones entre las normas que constan en el Derecho Penal, en vinculación con los Derechos del Debido Proceso, consagrados en la Constitución del Ecuador; así como también con los instrumentos internacionales de Derechos Humanos, irrespetando el principio constitucional de presunción de inocencia por parte de fiscales y jueces de garantías penales. Se concluye que los jueces penales no aplican la medida cautelar de prisión preventiva de manera restrictiva como lo establecen los Códigos de Procedimiento Penal, lo hacen más bien de forma generalizada, atentando contra el principio de la libertad individual de las personas.
This work responds to a descriptive study of documentary review based on comparative law and on exegetical methods and documentary analysis, which used in an interrelated manner allowed the study of the institution of preventive detention as a precautionary measure, as well as its relationship with the principle of presumption of innocence; its objective is the legal analysis of preventive detention as a precautionary measure and its close relationship with respect for the principle of presumption of innocence. Among the main findings is the existence of contradictions between the norms that appear in the Criminal Law, in connection with the Rights of Due Process, enshrined in the Constitution of Ecuador; as well as with the international instruments of Human Rights, disrespecting the constitutional principle of presumption of innocence by prosecutors and judges of criminal guarantees. It is concluded that criminal judges do not apply the precautionary measure of preventive detention in a restrictive manner as established by the Codes of Criminal Procedure, they do so in a generalized way, violating the principle of individual freedom of people.
Este trabalho responde a um estudo descritivo de revisão documental com base no direito comparado e em métodos exegéticos e de análise documental, que utilizados de forma inter-relacionada permitiram o estudo do instituto da prisão preventiva como medida cautelar, bem como sua relação com o princípio de presunção de inocência; Tem como objetivo a análise jurídica da prisão preventiva como medida cautelar e sua estreita relação com o respeito ao princípio da presunção de inocência. Entre as principais constatações está a existência de contradições entre as normas que constam do Direito Penal, em conexão com os Direitos do Devido Processo, consagrados na Constituição do Equador; bem como com os instrumentos internacionais de Direitos Humanos, desrespeitando o princípio constitucional da presunção de inocência por promotores e juízes de garantias penais. Conclui-se que os juízes criminais não aplicam a medida cautelar de prisão preventiva de forma restritiva conforme estabelecido pelos Códigos de Processo Penal, o fazem de forma generalizada, violando o princípio da liberdade individual das pessoas.
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