Estrategias y aprendizaje autónomo

• Madrigal Gil, Arturo de Jesús ^[1]
  1. [1] Politécnico Colombiano Jaime Isaza Cadavid, Colombia
• Localización: Revista de estilos de aprendizaje = Journal of Learning Styles, ISSN 2332-8533, ISSN-e 1988-8996, Vol. 15, Nº. Extra 1, 2022 (Ejemplar dedicado a: Estilos de Aprendizaje y Estilos de Enseñanza. Propuestas pedagógicas para la transformación de la educación), págs. 149-157
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Estratégias e aprendizagem autónoma
  • Strategies and autonomous learning
• Enlaces
  • Texto completo
• Resumen
  • español

    Cada persona tiene una manera de aprender y en consecuencia una preferencia por unas estrategias para hacerlo.   En este sentido, la investigación que da origen al presente texto permite una aproximación a cómo fomentar la autogestión del aprendizaje. Se presentan resultados parciales de investigación en curso desarrollada en una institución de educación superior con el propósito de describir, desde la identificación de estilos de aprendizaje, cómo articulan el manejo autogestionario de estrategias para aprender.  La investigación se desarrolla con una metodología mixta y permite ir concluyendo que el dominio de estrategias de aprendizaje se constituye en un capital de conocimiento tanto para el desarrollo profesional como para un desempeño competente en la vida misma. Se parte del análisis de los resultados del Cuestionario de estilos de aprendizaje CAMEA40 (Madrigal, 2016) y una entrevista semiestructurada, para luego hacer una revisión de las estrategias de mejora de estos estilos teniendo en cuenta la perspectiva de Alonso, Gallego & Honey (2012), y su aplicación al fomento de la gestión autónoma del aprendizaje.  Los resultados muestran tendencia a mantener dependencia del docente para el aprendizaje y poca capacidad autogestionaria de estrategias para aprender, frente a lo cual se proponen acciones de mejora.

  • English

    Each person has a way of learning and, consequently, a preference for certain strategies for doing so. In this sense, the research that gives rise to this text allows an approach to how to promote self-management of learning. Partial results are presented of research in progress developed in a higher education institution with the purpose of describing, from the identification of learning styles, how they articulate the self-management of strategies for learning. The research is developed with a mixed methodology and allows us to conclude that the mastery of learning strategies constitutes a capital of knowledge both for professional development and for a competent performance in life itself. We start by analysing the results of the CAMEA40 learning styles questionnaire (Madrigal, 2016) and a semi-structured interview, and then review the strategies for improving these styles taking into account the perspective of Alonso, Gallego & Honey (2012), and their application to the promotion of the autonomous management of learning. The results show a tendency to maintain dependence on the teacher for learning and a low capacity for self-management of learning strategies, in response to which improvement actions are proposed.

  • português

    Cada pessoa tem uma forma de aprender e, consequentemente, uma preferência por certas estratégias para o fazer. Neste sentido, a investigação que dá origem a este texto permite uma abordagem de como promover a autogestão da aprendizagem. São apresentados resultados parciais de investigações em curso desenvolvidas numa instituição de ensino superior com o objectivo de descrever, a partir da identificação de estilos de aprendizagem, como articulam a autogestão de estratégias de aprendizagem. A investigação é desenvolvida com uma metodologia mista e permite-nos concluir que o domínio das estratégias de aprendizagem constitui um capital de conhecimento tanto para o desenvolvimento profissional como para um desempenho competente na própria vida. Começamos por analisar os resultados do questionário sobre estilos de aprendizagem CAMEA40 (Madrigal, 2016) e uma entrevista semi-estruturada, e depois revemos as estratégias para melhorar estes estilos tendo em conta a perspectiva de Alonso, Gallego & Honey (2012), e a sua aplicação à promoção da gestão autónoma da aprendizagem. Os resultados mostram uma tendência para manter a dependência do professor em relação à aprendizagem e uma baixa capacidade de autogestão das estratégias de aprendizagem, em resposta à qual são propostas acções de melhoria.