Brasil
El propósito de este artículo es realizar un estudio crítico entre el lenguaje cinematográfico y el lenguaje literario, basado en los supuestos teóricos sobre el proceso de transcreación de Haroldo de Campos con el fin de demostrar el proceso ocurrido en la obra cinematográfica Não Devore Meu Coração, del director brasileño Felipe Bragança (2017) ocurrió en la estructura lineal de dos cuentos de la obra Curva de Rio Sujo (2003), de la escritora Joca Reiners Terron. La obra cinematográfica se divide en cinco capítulos y trata, en una narrativa más amplia, de las conflictivo relaciones entre brasileños y paraguayos, en la frontera entre ambos países. En ella el cineasta 'encaja', de forma descontinuada, los dos cuentos de Terrón. Estudiando el proceso de traducción/transcreación de la narrativa literaria al lenguaje cinematográfico, se estableció una relación entre literatura y cine; posibles diálogos entre ambos idiomas, así como sus especificidades. La investigación revela que la traducción/transcreación audiovisual transporta la trama a diversos espacios y épocas, haciendo necesarios algunos cambios temáticos y conflictos, pero la esencia sigue siendo la misma que la obra de la escritora cuiabano Joca Reiners Terron. Para tal lectura tomamos la base, además de los conceptos críticos y literarios, relacionados con la estética literaria, también nos servirán de aportación estudios relacionados con la literatura y el cine, como Haroldo de Campos (2013), André Bazin (1991), Roman Jakobson (1999), Robert Stam (2006), Jacques Aumont (1995, 2003, 2010), Gérard Genette (2006), Joca Reiners Terron (2013), Ismael Xavier (2003).
O propósito desse artigo é realizar um estudo crítico entre a linguagem cinematográfica e a linguagem literária, com base nos pressupostos teóricos sobre o processo de transcriação de Haroldo de Campos a fim de demonstrar o processo ocorrido na obra fílmica Não Devore Meu Coração, do diretor brasileiro Felipe Bragança (2017) ocorrido na estrutura linear de dois contos da obra Curva de Rio Sujo (2003), do escritor Joca Reiners Terron. A obra cinematográfica é dividida em cinco capítulos e trata, em uma narrativa maior, das relações conflituosas entre brasileiros e paraguaios, na fronteira entre os dois países. Nela o cineasta ‘encaixa’, de forma descontinuada, os dois contos de Terron. Estudando o processo de tradução/transcriação da narrativa literária para a linguagem cinematográfica estabeleceu-se uma relação entre literatura e cinema; possíveis diálogos entre ambas as linguagens, assim como suas especificidades. A investigação revela que a tradução/transcriação audiovisual transporta a trama para espaço e época diversos, fazendo-se necessárias algumas mudanças temáticas e de conflitos, porém a essência permanece a mesma da obra do escritor cuiabano Joca Reiners Terron. Para tal leitura tomamos por base, para além dos conceitos críticos e literários, relacionados à estética literária, também nos servirão como aporte estudos referentes à literatura e cinema, tais como Haroldo de Campos (2013), André Bazin (1991), Roman Jakobson (1999), Robert Stam (2006), Jacques Aumont (1995, 2003, 2010), Gérard Genette (2006), Joca Reiners Terron (2013), Ismael Xavier (2003).
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