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A metaficção historiográfica em Machado, romance de Silviano Santiago

    1. [1] Universidade Estadual de Ponta Grossa

      Universidade Estadual de Ponta Grossa

      Brasil

  • Localización: REVELL: Revista de Estudos Literários da UEMS, ISSN-e 2179-4456, Vol. 2, Nº. 29, 2021 (Ejemplar dedicado a: FICÇÃO CONTEMPORÂNEA E ARQUIVOS: O DOCUMENTO RESSIGNIFICADO PELA ARTE), págs. 13-35
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Este trabalho é sobre o romance Machado (2016), de Silviano Santiago, cujo propósito principal é compreender as relações entre Literatura e História presentes na ficcionalização do escritor Machado de Assis como personagem. Nesse sentido, buscamos alguns apontamentos de György Lukács em O romance histórico (2011), pois a discursividade na ficção é apresentada por meio da mescla indissociável entre o discurso ficcional e o histórico. Ambos são constituídos pela textualização em prosa, porém o primeiro diz respeito ao imaginário e o segundo ao factual. Logo, verifica-se a problematização da narrativa por ser permeada pela organização subjetiva e metadiscursiva do narrador-personagem, o qual faz apontamentos acerca de sua forma de narrar e da vida e da obra do escritor ficcionalizado, de modo a evidenciar seu conhecimento especializado a respeito da história do Rio de Janeiro, da história da literatura e de crítica literária. É importante compreender as definições de metaficção historiográfica, propostas por Linda Hutcheon, em A poética do pós-modernismo: história, teoria e ficção (1991), justamente por se tratar de uma ficção histórica contemporânea que apresenta uma narrativa intensamente autoconsciente. Esses traços são evidenciados a partir das análises de recortes do romance e das referências críticas e teóricas de que dispomos.


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