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Mil rosas roubadas, de Silviano Santiago: do luto ao nascimento do ficcionista

    1. [1] Universidade Estadual Julio Mesquita Filho - UNESP
    2. [2] UNESP - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
  • Localización: REVELL: Revista de Estudos Literários da UEMS, ISSN-e 2179-4456, Vol. 2, Nº. 29, 2021 (Ejemplar dedicado a: FICÇÃO CONTEMPORÂNEA E ARQUIVOS: O DOCUMENTO RESSIGNIFICADO PELA ARTE), págs. 462-482
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Este trabalho apresenta como tema o relacionamento do narrador e suas memórias no romance Mil rosas roubadas, de Silviano Santiago. O objetivo concentra-se em averiguar o papel da morte de Zeca, no processo de autodescoberta do narrador-escritor. Para tanto, parte-se da hipótese de que a morte do amigo obriga a personagem-narradora a mergulhar em um processo de escrita que em muito poderá desvendar sentimentos não compreendidos no passado, além de provocar uma redefinição da condição de seu eu no mundo. Neste percurso, o ponto de partida para análise está alicerçado nos estudos narratológicos de Gérard Genette (1979), no entanto, no decorrer deste processo autores como Freud (1930) e (2011), Bakhtin (1997), Gagnebin (2006), entre outros, também serão convidados à discussão. Esta reflexão pretende resultar na compreensão de uma suposta presença paradoxal de morte e vida no romance de Santiago. Neste contexto, é possível que a morte do eu narrado precise ser decretada juntamente a de Zeca, para que o eu da enunciação com sua nova face de ficcionista possa finalmente nascer.


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