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Literatura, autoritarismo e corpo das mulheres. A ditadura brasileira através dos romances de Heloneida Studart

    1. [1] University of Bologna

      University of Bologna

      Bolonia, Italia

  • Localización: REVELL: Revista de Estudos Literários da UEMS, ISSN-e 2179-4456, Vol. 2, Nº. 25, 2020 (Ejemplar dedicado a: DOS ESPAÇOS DO CORPO AO CORPO NO ESPAÇO: LITERATURA E CULTURA), págs. 215-233
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • O corpo das mulheres, em épocas de autoritarismo, é um dos mais expostos ao disciplinamento e à pretensão de controle. Apesar disso, na época da ditadura militar brasileira, um grande número de mulheres participou de lutas, movimentos e organizações clandestinas, mas o monopólio da presença e da fala masculina e a tendência à vitimização das mulheres, sempre representadas como incapazes de pensamento politico autônomo e como corpos indefesos, contribuíram à invisibilização dessa história e memória. Dois romances escolhidos de Heloneida Studart, O pardal é um pássaro azul (1975) e O torturador em Romaria (1986), representam uma precoce ruptura desse silêncio de ponto de vista de mulheres na literatura e, coerentemente com o percurso de vida e militância da autora, testemunham a urgência representada, naqueles anos, pelo tema da visibilização do poder do corpo da mulher e dos abusos e torturas sobre os corpos. Uma perspectiva que ajuda, hoje, a construção de uma memória feminina sobre esse período de autoritarismo da história brasileira. 


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