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Resumen de A subjetividade existencialista em Finnegans Wake, de James Joyce

Camila Bozzo

  • A fortuna crítica acerca da obra Finnegans Wake, de James Joyce, é muito rica e muito extensa, já desde a sua publicação. As perspectivas de análise da estrutura do livro, da narrativa da construção de personagens são vastas, uma delas, adotada aqui é uma leitura existencialista, já aplicada à produção anterior de Joyce, Ulysses (FLEMMING, 1952; JALIL&TERMINZI, 2012). Essa orientação se dá pelo fato de haver pouco material que explicite um possível diálogo entre Finnegans Wake e o Existencialismo. Este artigo pretende, portanto, sugerir os meios em que essa relação dialógica pode ser evidenciada, especialmente no sentido literatura-filosofia. Joyce estava, afinal, imerso no contexto que exalava ares existencialistas, embora a filosofia de Sartre venha a se concretizar apenas na década de 1960.


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