Flora Manuela de Neufville, Ana Isabel Segovia, Mariuxi Girales Morales
Los siguientes viajes son pequeñas reconstrucciones de un grandísimo panorama perteneciente a una época llamada Antropoceno. En estos se procura replantear las huellas dejadas no solo por seres humanos, sino también por los organismos vivos que menos reconocemos. En la posibilidad de recorrer la muestra, se despliegan múltiples maneras de entender la concepción de lo natural. Partiendo desde objetos salinos, parásitos y agroecológicos, las propuestas analizan los modos de hacerse cargo de los ecosistemas y sus derivados. En esta exhibición, las piezas son un recuento de gestos y memorias, que en su conjunto accionar incitan en el público una mirada activa para recurrir a enunciar las formas complejas de cada paisaje personal y colectivo.
The journeys, field works and aesthetic explorations in this work, are tiny reconstructions of a great panorama that belongs to the Anthropocene epoch. The use of these passages is to pose again the question about the tracks that, not just humans, but also non acknowledge organisms, have left behind. By going through the exhibition, it unfolds multiple ways of understanding the conception of what we call the natural. Departing from salty, parasite and agroecological objects, this work analyzes ways of taking charge of ecosystems and their byproducts. In this exhibition the pieces are narrating memories and gestures that, in a combined action, encourage the public to have an active glance to create complex shapes from each personal and collective landscape.
As seguintes viagens são pequenas reconstruções de um grande panorama pertencente a um tempo chamado Antropoceno. Nessas tentativas de reconsiderar as pegadas deixadas não apenas pelos seres humanos, mas também pelos organismos vivos que menos reconhecemos. Na possibilidade de passar pela amostra, múltiplas formas de compreender a concepção do natural se desdobram. Partindo de objetos salinos, parasitários e agroecológicos, as propostas analisam as formas de assumir os ecossistemas e seus derivados. Nesta exposição, as peças são uma recontagem de gestos e memórias, que no seu conjunto desencadeiam um olhar ativo ao público para recorrer à enunciação das formas complexas de cada paisagem pessoal e coletiva.
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