Lucila Fogiel, Inés Heredia, Virginia Noé
Este artículo indaga sobre las concepciones de infancias en la industria de los videojuegos que, muchas veces sesgadas por intereses comerciales, suelen reproducir estereotipos sociales. Partimos del cruce interdisciplinario entre infancias, educación, arte y tecnología a través de un diálogo respetuoso con las infancias y las formas en las que éstas construyen conocimiento. Revisaremos desarrollos existentes, desde los que piensan a las infancias desde el consumo, hasta los que plantean experiencias lúdicas interactivas, que invitan a vincularse más allá de las pantallas y construir con otres.
This article explores the conceptions of childhood in the videogame industry, which are often biased by commercial interests and tend to reproduce social stereotypes. We start from the interdisciplinary encounter between childhood, education, art and te-chnology to broaden aesthetic horizons through a respectful dialogue with children, the ways in which they construct knowledge. We will review existing developments, from those that think of childhoods from the point of view of consumption, to those that pro-pose interactive and playful experiences, which invite us to relate beyond the screens and build with others.
Este artigo investiga as concepções de infância na indústria de videogames que muitas vezes são enviesadas por interesses comerciais e tendem a reproduzir estereótipos sociais. Partimos da intersecção interdisciplinar entre infância, educação, arte e tecnolo-gia para ampliar horizontes estéticos por meio de um diálogo respeitoso com a infância, as formas como elas constroem saberes. Revisaremos desenvolvimentos existentes, desde aqueles que pensam a infância a partir do consumo, até aqueles que propõem experiências lúdicas interativas, que convidam a criar vínculos para além das telas e construir com os outros.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados