Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


O oceano índico, espelho de afetos e memórias na filmografia de Lara Sousa: reflexões sobre cinema e literatura em Moçambique

    1. [1] Universidade Federal do Rio de Janeiro

      Universidade Federal do Rio de Janeiro

      Brasil

  • Localización: Abril: Revista do Estudos de Literatura Portuguesa e Africana - NEPA UFF, ISSN-e 1984-2090, Vol. 14, Nº. 29, 2022 (Ejemplar dedicado a: Literature and other arts), págs. 15-29
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • The Indian ocean, a mirror of affection and memories in Lara Sousa’s filmography: reflections on cinema and literature in Mozambique
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The objective of this article is, based on the documentaries Fim and Kalunga, by the young Mozambican filmmaker Lara Sousa, to reflect on some directions of the current Mozambican filmography, which, from the perspectives of Pasolini’s “poetry cinema” and of the “post-modern documentary” defined by Bill Nichols, moves away from the militant cinegraphy practised by the Mozambican filmmakers of the previous generation, producing subjective films, deconstructors of utopias dreamt in the past. In Fim, the threat of paternal death, the famous filmmaker Camilo de Sousa, causes Lara to reevaluate the utopias and action cinema that characterized her father’s cinematic performance in the process of decolonization of Mozambique. In Kalunga, the memory of the poems of his great-aunt, Noémia de Sousa, offers a critical rereading of an “Indian ocean of despair and revolts”.

    • português

      A proposta deste artigo é, com base nos filmes Fim e Kalunga, da autoria da jovem cineasta moçambicana Lara Sousa, refletir acerca de alguns rumos da atual filmografia moçambicana, que, a partir das perspectivas do “cinema- -poesia”, de Pasolini, e do “documentário pós-moderno” definido por Bill Nichols, se afasta da cinegrafia militante praticada por cineastas da geração anterior, produzindo filmes subjetivos, desconstrutores de utopias sonhadas no passado. Em Fim, a ameaça da morte do pai, o consagrado cineasta Camilo de Sousa, faz Lara reavaliar utopias e o cinema-ação que caracterizou a atuação cinematográfica paterna no processo de descolonização de Moçambique. Em Kalunga, a memória dos poemas da tia-avó, Noémia de Sousa, propicia o repensar crítico de um oceano “Índico de desesperos e revoltas”.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno