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Prisão e memória na Espanha franquista de El vano ayer, de Isaac Rosa

  • Autores: Isabel Araújo Branco
  • Localización: Iberoamericana. América Latina, España, Portugal: Ensayos sobre letras, historia y sociedad. Notas. Reseñas iberoamericanas, ISSN-e 2255-520X, ISSN 1577-3388, Vol. 22, Nº 81, 2022, págs. 55-68
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Prison and Memory in Francoist Spain: Isaac Rosa’s El vano ayer
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      Neste artigo, analisamos a forma como a prisão franquista é apresentada em El vano ayer (2004), de Isaac Rosa, tanto como espaço de repressão política como palco da própria História de Espanha, protagonizada por agentes policiais e por detidos. Utilizando conceitos como “lugar de memória”, “memória colectiva”, “memória na literatura” e “literatura enquanto meio de memória cultural”, veremos como a convergência e a divergência de “testemunhos” de diferentes personagens compõem um romance polifónico que pretende destacar a brutalidade das torturas praticadas pelo regime e contribuir para a construção de uma memória histórica alternativa.

    • English

      In this paper I analyze the way in which Franco’s prison is presented in Isaac Rosa’s El vano ayer (2004), both as a space of political repression and as a stage for the History of Spain, carried out by police officers and detainees. Using concepts such as “place of memory”, “collective memory”, “memory in literature” and “literature as a means of cultural memory”, I will see how the convergence and divergence of “testimonies” of different characters compose a polyphonic novel that aims to highlight the brutality of the tortures practiced by the regime and contribute to the construction of an alternative historical memory.


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