Este artigo pretende focar questoes em torno das contribuü;oes de teóricas feministas, em particular Anne Philips e Iris Young, que questionam, por um lado, a ausencia das mulheres do discurso e representa<;ao políticos - frequentemente tornadas invisíveis, ou consideradas de va lor menor -, e por outro, enunciam e confrontam os novos dilemas na participa<;ao política das mulheres nas democracias contemporaneas. Ambas as perspectivas contribuem, de forma espessa, para um repensar das visoes e prá ticas educativas, tanto num sistema formal de educa<;ao como para formas institucionais educativas que nao se referenciam ao escolar
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