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Resumen de Influencia de dos tipos de calentamiento sobre la fuerza explosiva del tren inferior en estudiantes de educación física

Alfonso Ruiz Garrigós, Álvaro de Vicente Durán, Alejandro Sánchez Pay

  • español

    El objetivo del presente estudio fue determinar las posibles influencias de dos tipos de calentamiento (tradicional y específico) sobre la fuerza explosiva del tren inferior. Se realizaron dos pruebas (salto con contramovimiento -CMJ- y sprint 5 metros) sobre tres grupos: grupo sin calentamiento (GSC); grupo de calentamiento tradicional (GCT), que incluía movilidad articular, carrera continua y estiramientos estáticos; y grupo de calentamiento específico (GCE), que incluía movilidad articular, carrera continua, estiramientos dinámicos y pliometría. Se realizó un pre y post test y se utilizó la prueba de ANOVA de medidas repetidas para0020comparar la influencia del tipo de calentamiento sobre las pruebas entre los diferentes grupos. Posteriormente, se calculó el tamaño del efecto a través de g de Hedges. Los resultados mostraron diferencias estadísticamente significativas entre el pre y post test en el GCT y en el GCE; además, se encontraron diferencias estadísticamente significativas (p < .05) entre GSC y el GCE en el post test solo en la prueba de salto. Realizar estiramientos dinámicos y pliometría como parte del calentamiento parece influir positivamente en la capacidad de salto vertical. Los datos sugieren que los profesores de educación física deberían utilizar calentamientos con estiramientos dinámicos y pliometría para mejorar el rendimiento en actividades que incluyan el salto.

  • English

    The present study aimed to determine the possible influences of two types of warm-ups (traditional and specific) on the explosive strength of the lower body. Two tests were conducted (Counter Movement Jump-CMJ and 5-meter sprint) in three groups: a group without warm-up (GSC), a group with traditional warmups (GCT) including articulated mobility, continuous running, and static stretching; and another group with specific warm-ups (GCE), including articulated mobility, continuous running, dynamic stretching, and plyometric exercises. A pre and post-test was conducted, and ANOVA was used to compare the influence of the type of warm-ups on tests between groups. Subsequently, the effect size was calculated using Hedges' g. Results showed statistically significant differences between the pre and post-test in GCT and in GCE; furthermore, statistically significant differences (p < .05) were found in CMJ test between GSC and GCE, in the post-test. Performing dynamic stretching and plyometric exercises as part of the warm-ups seems to positively influence the ability to jump vertically. Data suggests that physical education coaches should use warm-ups with dynamic stretching and plyometric exercises to enhance performance in activities that include jumping.

  • português

    O presente estudo teve como objetivo determinar as possíveis influências de dois tipos de aquecimento (tradicional e específico) na força explosiva dos membros inferiores. Foram realizadas duas provas (salto com contramovimento – CMJ – e sprint de 5 metros) em três grupos: grupo sem aquecimento (GSA); grupo com aquecimento tradicional (GAT), que incluía mobilidade articular, corrida contínua e alongamentos estáticos; e grupo de aquecimento específico (GAE), que incluía mobilidade articular, corrida contínua, alongamentos dinâmicos e pliometria. Foram realizados um pré-teste e pós-teste e foi utilizada a prova da ANOVA de medidas repetidas para comparar a influência do tipo de aquecimento nas provas entre os diferentes grupos. Posteriormente, foi calculado o tamanho do efeito mediante o g de Hedges. Os resultados mostraram diferenças estatisticamente significativas entre o pré-teste e o pós-teste no GAT e no GAE; além disso, foram encontradas diferenças estatisticamente significativas (p < 0,05) entre GSA e o GAE no pós-teste, somente na prova de salto. Realizar alongamentos dinâmicos e pliometria como parte do aquecimento parece influenciar positivamente na capacidade de salto vertical. Os dados sugerem que os professores de educação física deveriam utilizar aquecimentos com alongamentos dinâmicos e pliometria para melhorar o desempenho em atividades que incluam salto.


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