Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Relevancia de la Apnea Obstructiva del Sueño pediátrica on Odontología.

María Fernanda Díaz Díaz, Ximena Schlaefli Arrieta, Dafna Geller Palti

  • español

    La apnea obstructiva del sueño resulta más perjudicial en niños por su sustancial desarrollo neurológico. Los odontólogos deben identificar características de riesgo, derivar al médico especialista para un diagnóstico temprano y participar del tratamiento cuando involucre aparatología oral. Sin embargo, los escasos conocimientos sobre el trastorno dificultan el manejo de complicaciones perioperatorias asociadas. El objetivo de esta revisión es proporcionar información para mejorar la práctica clínica y promover el trabajo interprofesional. Revisión de la literatura  El trastorno del sueño se caracteriza por episodios de colapso de la vía aérea superior que provocan pérdida de flujo aéreo, desbalances en el intercambio gaseoso y respuestas inflamatorias . Afecta a 1-5% de la población pediátrica estadounidense y se debe a alteraciones en la tonicidad neuromuscular y anatomía craneofacial como hipertrofia adenoamigdalar, atresia coanal, micrognatia, retrognatia y macroglosia. El diagnóstico se realiza mediante una polisomnografía y la sintomatología incluye fatiga, ronquidos, jadeos, enuresis nocturnas, cambios conductuales, hiperactividad y pobre desempeño académico. Los últimos suelen generar diagnósticos erróneos de déficit de atención, trastornos de agresividad o hiperactividad. El trastorno disminuye la calidad de vida al aumentar el riesgo de alteraciones cardiovasculares, neurológicas, de complicaciones perioperatorias y por su efecto magnificador con comorbilidades respiratorias.  El tratamiento puede ser la remoción quirúrgica de tejidos hipertróficos, terapia con presión de aire continua positiva y aparatología oral de expansión maxilar o avance mandibular. Conclusión Los odontólogos tienen acceso a la vía aérea superior de manera rutinaria. Realizar la evaluación clínica e identificación de factores de riesgo facilita un diagnóstico temprano y manejo de manera interprofesional. 

  • English

    Obstructive sleep apnea is highly damaging to children due to their extensive neurological development. Dentists have the responsibility of identifying risk factors, deferring to the adequate medical specialists for an early diagnosis and participating whenever oral appliances are the treatment of choice. However, scarce knowledge of the disorder tends to hinder the management of associated perioperative complications. This revision seeks to improve clinical practice and promote interprofessional work.  Literature review Respiratory sleeping disorder characterised by the collapse of the upper airway. This in turn provokes diminished air flow, unbalanced gas exchange and inflammatory responses. The prevalence in the United States is 1-5% of the pediatric population and it is caused by abnormalities in neuromuscular tonicity and craniofacial anatomy, such as adenoamigdalar hypertrophy, choanal atresia, micrognathia, retrognathia and macroglossia. A polysomnography is the gold standard tool for diagnosis. Symptoms of the disorder include fatigue, snoring, gasping, nocturnal enuresis, disruptive behavior, hyperactivity and poor academic performance 1, 9. The latter tend to be misdiagnosed as attention deficit / hyperactivity or intermittent explosive disorder.  Obstructive sleep apnea also has a significant effect in patients’ quality of life by increasing the risk of cardiovascular and neurological disturbances, perioperative complications and its magnifying effect with respiratory comorbidities.  Treatment options include surgical excision of hypertrophied tissues, continuous positive air pressure therapy and oral appliances for maxillary expansion or mandibular advancement. Conclusion The routine access dentists have to the upper airway facilitates clinical assessment and the identification of risk factors for an early diagnosis and interprofessional management. 

  • português

    A síndrome da apneia obstrutiva do sono é mais nociva em crianças por seu considerável neurodesenvolvimento. Os odontólogos devem identificar características de risco, referir os pacientes ao médico especialista para um diagnóstico precoce e participar do tratamento quando envolve aparelho intrabucal 2. A falta de conhecimento agrava a gestão de complicações perioperatórias. O objetivo desta revisão é informar para melhorar a prática clínica e promover o trabalho interprofissional. A síndrome consiste em episódios de colapso das vias aéreas superiores que provocam uma redução do fluxo de ar, desequilíbrio das trocas gasosas e respostas inflamatórias. A prevalência na população pediátrica norte americana é de 1-5% e deve-se ao alterações da tonicidade neuromuscular e anatomia craniofacial, como hipertrofia adenoamigdaliana, atresia coanal, micrognatia, retrognatia e macroglossia.  O diagnóstico é confirmado pela polissonografia. Os sintomas incluem cansaço, roncos, respiração bucal, enureses noturnas, problemas comportamentais, hiperatividade e baixo desempenho acadêmico. Os últimos são geralmente diagnosticados erroneamente como distúrbios de déficit de atenção, agressividade ou hiperatividade.  Além disso, a síndrome diminui a qualidade de vida por aumentar o risco de alterações cardiovasculares e neurológicas, de complicações perioperatórias e por seu efeito ampliador com comorbidades respiratórias. O tratamento pode ser a remoção cirúrgica de tecidos hipertróficos, terapia com pressão de ar positiva contínua e aparelhos orais (expansão maxilar / avanço mandibular). Os odontólogos têm acesso de rotina às vias aéreas superiores. Fazer uma avaliação clínica e identificar os fatores de risco facilita um diagnóstico precoce e gestão interprofissional. 


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus