Resumen de Profundidad del surco gingival en dientes primarios restaurados con coronas de acero cromo

Rubén Muñoz Delgado, Ana Margot Noriega Cerón, Jesús Ortega Rocha

• español

  Objetivo: Evaluar la relación entre el ajuste marginal y la profundidad del surco gingival en dientes primarios restaurados con coronas de acero cromo. Métodos: Se midió la profundidad del surco gingival de 114 dientes primarios restaurados con coronas de acero cromo en 67 niños, ambos sexos, de 3 a 6 años de edad de la clínica de Estomatología Pediátrica de la UATx, México. La población en estudio fue dividida en tres grupos: a) experimental (n=30), b) control (n=8), y c) control negativo (n=29). Previo consentimiento informado se tomaron los índices de placa (LöeSilness 1967) e índice gingival en seis superficies; se midió el surco gingival con sonda periodontal y las coronas de acero cromo fueron evaluadas clínica y radiográficamente según su ajuste marginal y longitud cervical. Resultados: Los índices de placa y gingival no mostraron diferencias significativas para los grupos experimental y control negativo. El 34% de las coronas mostraron buen ajuste marginal, 33% un mal ajuste, 10.5% cortas, 7.9% largas y el 14% otro tipo de mal ajuste. La profundidad del surco gingival fue estadísticamente significativa para el primer y segundo molar inferior derechos y en los caninos inferiores (p >0.05); la superficie disto-vestibular presentó la mayor profundidad del surco gingival (2.34 mm), siendo estadísticamente significativa (p>0.05). Conclusiones: La profundidad del surco gingival fue mayor en los dientes rehabilitados con coronas de acero cromo mal ajustadas y sobre contorneadas (largas). La presencia de placa bacteriana y gingivitis estuvo relacionada con las coronas de acero cromo mal ajustadas.

• português

  Objetivo: Avaliar a relação entre o ajuste marginal e a profundidade do sulco gengival em dentes decíduos restaurados com coroas de aço-cromo. Métodos: Mediu-se a profundidade do sulco gengival de 114 dentes decíduos restaurados com coroas de açocromo em 67 crianças, ambos sexos, de 3 a 6 anos de idade da clínica de Estomatología Pediátrica da UATx, México. A população em estudo foi dividida em três grupos: a) experimental (n=30), b) controle (n=8), e c) controle negativo (n=29). Após consentimento informado, avaliaram-se os índices de placa (Löe-Silness 1967) e índice gengival em seis superfícies; mediu-se o sulco gengival com sonda periodontal e as coroas de aço-cromo foram avaliadas clínica e radiograficamente, segundo ajuste marginal e comprimento cervical. Resultados: Os índices de placa e gengival não mostraram diferenças significativas para os grupos experimental e controle negativo. 34% das coroas mostraram ajuste marginal adequado, 33% ajuste cervical insatisfatório, 10.5% estavam curtas, 7.9% longas e o 14% outro tipo de desajuste. A profundidade do sulco gengival foi estatisticamente significativa para o primeiro e segundo molar inferior direitos e nos caninos inferiores (p>0.05); a superfície disto-vestibular apresentou a maior profundidade de sulco gingival (2,34mm), sendo estatisticamente significativa (p>0.05). Conclusões: A profundidade do sulco gengival foi maior nos dentes reabilitados com coroas de açocromo mau ajustadas e com sobrecontorno (longas). A presença de placa bacteriana e gingivite esteve relacionada com as coroas de aço-cromo mal ajustadas.

• English

  Purpose: To evaluate the relation between marginal adaptation and depth of gingival sulcus on primary teeth restored with stainless steel crowns. Methods: Depth of gingival sulcus was measured in 114 primary teeth restored with stainless steel crowns on 67 children, both sex, 3 to 6 years old in a Pediatric Dentistry Clinic at the Universidad Autónoma de Tlaxcala, México. The children were divided in three groups: a) experimental (n=30), b) control (n=8) and c) negative control (n=29). Informed consent was obtained and plaque and gingival indexes (Löe and Silness 1967) were taken on six dental surfaces, depth of gingival sulcus was measured with a dental probe and stainless steel crowns were clinically and radiographically evaluated on its marginal adaptation and cervical length. Results: Plaque index and Gingival index were not statistically signifi for experimental and negative control groups. 34% of stainless steel crowns showed good marginal adaptation, 33% poor adaptation, 10.5% were short and 7.9% long, 14 % other kind of poor adaptation. Depth of Gingival sulcus was statistically signifi on lower right fi and second primary molars and for lower cuspids (p>0,05); disto-buccal surface showed the deepest measured of gingival sulcus (2.34 mm), wich was statistically signifi (p>0,05). Conclusions: Depth of gingival sulcus was greater on primary teeth restored with long stainless steel crowns and poor marginal adaptation. Plaque presence and gingivitis were related with poor adapted stainless steel crowns.