Lesiones en tejidos blandos bucales en niños venezolanos VIH (+) bajo tratamiento antirretroviral

• Autores: María Elena Guerra, Arianna Lambertini, Aura Yolanda Osorio G.
• Localización: Revista de Odontopediatría Latinoamericana, ISSN 2174-0798, Vol. 5, Nº. 2, 2015
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Lesões de tecidos moles orais o HIV (+) crianças venezuelanas em tratamento antirretroviral
  • Lesions in soft tissue in venezuelan children HIV (+) under Antirretroviral treatment
• Enlaces
  • Texto completo
• Resumen
  • español

    Objetivo: Determinar la frecuencia de lesiones en tejidos blandos bucales en los niños VIH(+) bajo tratamiento antirretroviral. MATERIALES Y MÉTODOS. Estudio prospectivo y descriptivo en una muestra de ochenta y tres (83) niños VIH(+) entre 5 y 12 años que acudieron a tratamiento bucal al Centro de Atención a Pacientes con Enfermedades Infectocontagiosas de la Facultad de Odontología de la Universidad Central de Venezuela (CAPEI/UCV) de octubre 2013 a octubre 2014, fueron incluidos en este estudio los niños bajo terapia antirretroviral 100% con valores de CD4 mayores a 400. Todos los niños fueron bucalmente examinados al inicio, y trimestralmente durante el periodo 2013-2014, determinándose la de lesiones en tejidos blandos bucales. Los resultados fueron expresados en frecuencias y porcentajes. RESULTADOS: 53.01% (44 ) varones y 46,99 % (39) niñas. Se observaron 84% (70) de los participantes presentaron lesiones en tejidos blandos bucales durante este periodo. La frecuencia fue de 35,7% (25) gingivitis, seguida por candidiasis tipo queilitis angular 24,3% (17), Candidiasis eritematosa 12,9% (9), Candidiasis pseudomembranosa 8,6% (6), Virus Herpes Simple 10% (7), Aftas en 4,3% (4), Lesiones combinadas Xerostomía y Candidiasis 2,9% (2) y Xerostomía VHS 1,4% (1) .CONCLUSIÓN. Más de la mitad de los niños VIH(+) bajo terapia antirretroviral estudiados presentaron lesiones en tejidos blandos bucales. Pareciera que la terapia antirretroviral no influye en la frecuencia de lesiones bucales, ni en la probabilidad de padecer o no lesiones en tejidos blandos bucales.

  • português

    Objetivo: Determinar a freqüência de lesões de tecidos moles na cavidade bucal de crianças HIV(+) sob tratamento anti-retroviral. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo prospectivo em uma amostra de oitenta e três (83) crianças HIV(+) entre 5 e 12 anos que buscaram tratamento odontológico no Centro de Atenção a Pacientes com Doenças Infecto-contagiosas da Faculdade de Odontologia na Universidade Central da Venezuela (CAPEI/UCV) de Outubro de 2013 para Outubro de 2014. Foram incluídos neste estudo as crianças sob terapia anti-retroviral 100% com CD4 valores superiores a 400. Todas as crianças tiveram suas cavidades bucais examinadas no início do estudo e trimestralmente durante o período de 2013-2014, buscando-se a ocorrência de lesões em tecidos moles. Os resultados foram expressos como freqüências e percentuais. RESULTADOS: 53,01% (44) meninos e 46,99% (39) meninas foram examinados. 84% (70) dos participantes tinham lesões em tecidos moles bucais durante este período. A freqüência de gengivite foi de 35,7% (25), seguido por candidíase queilite angular tipo (24,3%, 17 crianças), candidíase eritematosa (12,9%, 9 crianças) e candidíase pseudomembranosa (8,6%, 6 crianças), herpes virus (10%, 7 crianças), lesões combinadas de xerostomia e candidíase (2,9 %, 2 crianças) e de xerostomía e VHS 1,4 % (1). CONCLUSÃO. Mais de metade das crianças HIV(+) sob terapia anti-retroviral oral teve lesões nos tecidos moles. Parece que a terapia anti-retroviral não influencia a freqüência de lesões orais, nem probabilidade de desenvolver ou não lesões em tecidos moles orais.

  • English

    Aim: To determine the frequency of oral soft tissue lesions in HIV+ children receiving antiretroviral treatment. MATERIALS AND METHODS: A prospective and descriptive study was undertaken in eighty-three (83) HIV (+) children, ages 5 to 12 years old, receiving antiretroviral treatment, who attended the Infectious Disease Centre at the Dental School of the Universidad Central De Venezuela (CAPEI/UCV) for oral care, from October 2013 to October 2014. HIV (+) children undergoing antiretroviral therapy 100% with CD4 over 400, participated in the study. All children had oral examinations at the start of the study, and then again on a quarterly basis during the course of the study. Frequency of oral soft tissue lesions present was included as part of the examination. The results are reported as frequencies and percentages. RESULTS: Of this sample, 53.01% (44) were boys and 46,99 % (39) girls. Oral soft tissue lesions were found in 84% (70) of the participants. A frequency of 35.7% (25) presented with gingivitis, followed by candidiasis type Angular Cheilitis 24.3% (17). Erythematous Candidiasis 12,9% (9). Pseudomembranous Candidiasis 8,6% (6). Herpetic lesions virus10% (7) and Canker sores were found in 4,3% (3). Combination Xerostomia and Candidiasis 2,9% (2) Xerostomia and Virus Herpes Simplex 1,4% (1). CONCLUSION: Over half of the HIV (+) children studied presented oral soft tissue lesions. It seems that antiretroviral therapy has no effect on the appearance of oral soft tissue lesions.