Resumen de Manifestaciones orales y manejo estomatológico de paciente pediátrico con secuelas por COVID-19.

Wendy Yunuhen Jasso Rosales, Francisco Belmont Laguna, Lucero Vázquez de Lara Saavedra, Alejandra Peral García

• español

  Introducción: Desde diciembre de 2019, la nueva cepa del coronavirus 2, causante del síndrome respiratorio agudo severo (SARS-CoV-2), ha provocado una pandemia mundial. Los niños y los adolescentes infectados generalmente son asintomáticos y solo experimentan síntomas respiratorios leves. Sin embargo, se ha reportado, una nueva tendencia alarmante en las infecciones pediátricas por COVID-19, en las cuales los pacientes han llegado a presentar manifestaciones agravantes que han requerido de hospitalización, dejando secuelas importantes.

  Objetivos: Dar a conocer las diversas manifestaciones orales asociadas a los pacientes pediátricos contagiados por el SARS-CoV-2 y establecer, si existe o no una asociación entre dichas lesiones y este virus, así como la rehabilitación estomatológica con mínima invasión.

  Presentación de caso clínico: Paciente masculino de 5 años, con antecedente de COVID-19, quien en su estancia hospitalaria presentó choque séptico refractario secundario SARS-COV-2 y falla orgánica múltiple, referido por Inmunología para tratar múltiples lesiones cariosas. Se rehabilitó con materiales bioactivos y convencionales, estableciendo un excelente rapport con el paciente y logrando una rehabilitación bucal exitosa.

  Conclusiones: Es menester del estomatólogo pediatra conocer el manejo de los pacientes con secuelas por COVID-19, ya que produce múltiples alteraciones sistémicas dejando diversas secuelas; así como implementar una estrategia de rehabilitación oral efectiva y instaurar parámetros de prevención. Es importante reportar las manifestaciones orales para establecer la relación que guardan con la sintomatología propia de la infección y reconocer si existe una alteración propia de esta infección o son secundarias al compromiso sistémico que cursa el paciente y su manejo farmacológico. 

• português

  Introdução: Desde dezembro de 2019, a nova cepa do Coronavírus 2, que causa a síndrome respiratória aguda grave (SARS-CoV-2), causou uma pandemia global. Crianças e adolescentes infectados são geralmente assintomáticos ou apresentam apenas sintomas respiratórios leves. Entretanto, uma nova tendência de alarme tem sido relatada nas infecções pediátricas por COVID-19, nas quais os pacientes passaram a apresentar manifestações agravantes que precisaram de hospitalização, deixando sequelas significativas.

  Objetivos: Divulgar informação sobre as variadas manifestações orais associadas aos pacientes pediátricos infectados pelo SRA-CoV-2 e estabelecer tanto se existe ou não uma associação entre estas lesões e este vírus, quanto uma reabilitação estomatológica minimamente invasiva.

  Apresentação do caso clínico: Paciente do sexo masculino com 5 anos, com história de COVID-19, que durante sua internação hospitalar apresentou choque séptico refratário secundário ao SARS-COV2 e falha orgânica múltipla, referido pela imunologia para tratamento de múltiplas lesões cariosas. Foi reabilitado com materiais bioativos e convencionais, estabelecendo um excelente relacionamento com o paciente e por tanto, conseguindo uma reabilitação oral bem-sucedida.

  Conclusões: É preciso que a estomatologia pediátrica conheça a gestão do paciente com sequelas pelo COVID-19, assim que produz múltiplas alterações sistêmicas deixando várias sequelas; bem como implementar uma estratégia eficaz de reabilitação oral e estabelecer parâmetros de prevenção. É relevante mencionar as manifestações orais para estabelecer o relacionamento que existe com os sintomas da infecção e para reconhecer se tem uma alteração inerente a essa infecção ou são secundárias ao envolvimento sistêmico do paciente e a gestão farmacológica dele.

• English

  Introduction: Since December 2019, the new strain of coronavirus 2, which causes severe acute respiratory syndrome (SARS-CoV-2), has caused a global pandemic. Infected children and adolescents are generally asymptomatic and experience only mild respiratory symptoms. However, an alarming new trend has been reported in pediatric COVID-19 infections, in which patients have even presented aggravating manifestations that have required hospitalization, leaving significant sequelae.

  Objectives: To present the various oral manifestations associated with pediatric patients infected by SARS-CoV-2 and establish whether there is an association between these lesions and this virus as well as minimally invasive stomatological rehabilitation.

  Case presentation: A 5-year-old male patient, with a history of COVID-19, who during his hospital stay presented refractory septic shock secondary to SARS-COV-2 and multiple organ failure, referred by Immunology Department to treat multiple carious lesions. He was rehabilitated with bioactive and conventional materials, establishing an excellent rapport with the patient, and achieving a successful oral rehabilitation.

  Conclusions: It is the pediatric stomatologist's duty to know how to manage patients with sequelae due to COVID-19, since it produces multiple systemic alterations leaving various sequelae; as well as implementing an effective oral rehabilitation strategy and establishing prevention parameters. It is important to report the oral manifestations to establish the relationship they have with the symptoms of the infection and to recognize if there is an alteration inherent to this infection or if they are secondary to the systemic involvement of the patient and its pharmacological management.