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Evaluación del miedo dental en niños atendidos en la Clínica Odontológica Universidad Franz Tamayo-Bolivia

  • Autores: Carla Larrea Eyzaguirre, Leydy Morales Gutierrez
  • Localización: Revista de Odontopediatría Latinoamericana, ISSN 2174-0798, Vol. 12, Nº. 1, 2022
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Avaliação do medo dental em crianças atendidas na Clínica Odontológica da Universidade Franz Tamayo-Bolívia
    • Evaluation of dental fear in children attended at the Odontological clinic from Franz Tamayo University-Bolivia
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El miedo dental en niños puede variar en su naturaleza, intensidad y persistencia, transformándose en un comportamiento negativo y problemático que el dentista debe identificar para proporcionar un apropiado tratamiento. El presente estudio tuvo por objetivo evaluar el miedo dental en 190 niños y niñas de 4 a 12 años de edad que asistieron al servicio odontológico en la ciudad de El Alto, utilizando  la Escala de Evaluación de Miedo en niños – Subescala Dental; adicionalmente se recolectó información de experiencias odontológicas previas.

      Los resultados  revelaron una media total de 30,7 ± 8,3 en la escala, lo cual indica que el miedo dental presente es bajo entre los niños evaluados. Tampoco se encontraron diferencias significativas en cuanto a género. En relación a la edad, el grupo de niños entre 10 a 12 años evidenciaron una proporción más elevada (41%) de miedo dental, que los otros grupos de niños de edades menores. La experiencia de visitas odontológicas previas está asociada más frecuentemente a niveles de miedo dental bajo a diferencia de los niveles moderados y altos encontrados en aquellos que asistieron por vez primera. Se identificó que asfixiarse, inyecciones y que un extraño los toque, son aspectos que causan más ansiedad en los niños.

      El presente estudio concluyó que la prevalencia de miedo dental en los niños de la ciudad de El Alto es bajo y no asociada al género, pero hay evidencia de que puede incrementarse en niños mayores y en aquellos que no tuvieron experiencias odontológicas previas.

    • English

      Dental fear in children can vary in its nature, intensity and persistence, transforming into a negative and problematic behavior that the dentist must identify in order to provide appropriate treatment. The objective of this study was to evaluate dental fear in 190 boys and girls aged 4 to 12 who attended dental services in the city of El Alto, through the use of the Scale for the Evaluation of Fear in Children - Dental Subscale. Additionally, information was collected from previous dental experiences.

      The results obtained revealed a total mean of 30.7 ± 8.3 on the scale, which indicates that the dental fear is low among the children evaluated. Neither were significant differences found in terms of gender. In relation to age, the group of children between 10 and 12 years old showed a higher proportion (41%) of dental fear than the other groups of children of younger ages. The experience of previous dental visits is more frequently associated with low levels of dental fear, as opposed to the moderate and high levels found in those who attended for the first time. Choking, injections, and being touched by a stranger have been identified as causing the most anxiety in children.

      The present study concluded that the prevalence of dental fear in children in the city of El Alto is low and not associated with gender, but there is evidence that it may increase in older children and in those who had no previous dental experiences.

       

    • português

      A ansiedade ao tratamento odontológico pode variar em natureza, intensidade e persistência, se convertendo num comportamento negativo e problemático que o dentista deve identificar para proporcionar um tratamento adequado. No presente estudo tivemos como objetivo avaliar o medo dental em 190 crianças de 4 a 12 anos de idade, que atenderam ao serviço odontológico na cidade de El Alto, utilizando a Escala de Avaliação de Medo em crianças – Subescala Dentaria, adicionalmente se coletou informação sobre experiencias odontológicas previas.

      Os resultados obtidos mostraram uma média de ansiedade de 30,7 ± 8,3 segundo a escala, indicando que o medo dentário foi baixo no grupo de crianças avaliadas. Não se encontraram diferenças significativas em termos de gênero. Ao respeito da idade, o grupo de crianças entre 10 a 12 anos mostrou uma proporção mais alta (41%) de medo quando comparado com os outros grupos de crianças em faixas etárias menores. A experiencia de visitas odontológicas previas encontra-se associada com níveis de medo dental mais baixos em comparação com níveis moderados e altos nas crianças que assistiram por primeira vez. Se identificou que o fato de se asfixiar, ter injeção aplicada e que contato com uma pessoa alheia, são os aspeitos que causam maior ansiedade nas crianças.

        O presente estudo concluiu que a prevalência do medo dental em crianças da cidade de El Alto é baixa, não associado ao gênero, mas existe evidência de que pode incrementar em crianças maiores e em aqueles que não tiveram experiencias odontológicas previas.


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