Este artigo versa sobre uma análise crítica do pensamento de Anthony Giddens e Ulrich Beck.
Sobre o primeiro especialmente por este descrever a emergência das ilimitadas transformações ambientais e sociais como decorrente da enorme reflexividade nas práticas sociaisa que os cientistas estão induzindo. Sobre o segundo por este pressupor que já existe uma 'lógica' da sociedade de risco que subsíituiu a da sociedade de classe devidoà irresponsabilidade dos mesmos cientistas. As diferenças mais importantes de pontos de vista entre os dois sociólogo sem termos das mudanças em se analisar a sociedade tendo em vista a produção e a distribuição dos riscos sociais e ambientais são aqui apresentadas.
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