O texto examina a maneira pouco crítica através da qual as ciências sociais têm enfrentado a oposição locaVglobal. Circunscrita ao âmbito das grandes oposições (singular/universal, forma/substância, objetivo/subjetivo, discreto/contínuo, etc.), a polaridade locaVglobal presidiu a introdução de metalinguagens que permitiram reformular algumas das questões "dialéticas" mais criticas, propostas pela estrutura Iógico-sintático-semântica das línguas naturais. Em substituição à problemática proposta pelo senso comum, o texto aponta para uma reflexâo sobre a construção da nossa singularidade, para além das questões construídas sob a ótica da modemidade cultural em sua gênese colonial e estruturação periférica dependente.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados