Neste artigo, o autor discute criticamente a atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste, referente aos anos sessenta, como o primeiro decênio da sua atuação. Procura demonstrar quea faltade sustentação política, tanto institucional quanto social, do planejamento proposto pelo GTDN, o qual resultou praticamente numa expansão industrial, se , por um lado, contribuiu decisivamente para a integração da economia nacional, por outro, não resolveu adequadamente as graves questões sociais da pobreza e do subemprego vigentes na Região.
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