Este ensaio é uma leitura do livro de Oliveira Paiva, D. Guidinha do Poço. Procuro apreender e discutir a textualização da memória, podendo assim buscar uma aproximação com o imaginário e o cotidiano do sertão cearense, essa vasta área onde instalou-se a fazenda de criação de gado, complementar nos ciclos econômicos da Casa Grande e Senzala.
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