O trabalho apresenta uma anólise da transculturalidade na umbanda de Omolocõ em Lisboa, no Terreiro Ogum Megê, no Benfica. Faz uma reflexão sobre o panteão umbandista no Sociedade portuguesa e, ao mesmo tempo, discute o processo da permanência da "memória coletiva brasileira" e as mutações por que passa essa religião ao se instalar na sociedade portuguesa.
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