Já desafiada pela chamada crise da racional idade Ocidental e do conhecimento que dela resulta, com implicações sobre os paradigmas tradicionais de apreensão da realidade, a sociologia se vê diante de uma modernidade que, não apenas não fez desaparecer a religião, mas criou novas formas de religiosidade, bem como novas articulações, entre importâncias de pensamento e ação. É o caso da combinação entre o religioso e o político, centro desta reflexão.
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