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Mujer, deporte y discapacidad: Relatos de vida de jugadoras de la selección Colombia de tenis de mesa adaptado

    1. [1] Universidad Nacional Abierta y a Distancia

      Universidad Nacional Abierta y a Distancia

      Colombia

  • Localización: Lúdica pedagógica, ISSN 0121-4128, ISSN-e 2462-845X, Nº. 36, 2022 (Ejemplar dedicado a: Perspectivas socioculturales del Deporte y la Educación Física)
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Mulheres, esporte e deficiência: Histórias de vida de jogadores da seleção colombiana de tênis de mesa adaptado
    • Women, sport and disability: Life stories of players of the Colombian adapted table tennis team
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      En este artículo se presentan relatos de vida de dos jugadoras de la selección Colombia de tenis de mesa adaptado. A partir de sus propias narrativas, se reflexiona en torno a la experiencia de ser mujer con discapacidad motora y deportista de alto rendimiento en un contexto de limitaciones socioeconómicas. Se concluye que las narrativas de las protagonistas ponen en cuestión el discurso hegemónico de los medios de comunicación, según el cual las limitaciones económicas y sociales que viven las deportistas con discapacidad no son relevantes siempre que estas no tengan “limitaciones mentales”.  Dicho discurso oculta las profundas desigualdades que experimentan las personas con discapacidad en general y los deportistas paralímpicos en particular. Las deportistas paralímpicas demandan mayor apoyo económico y mejores condiciones laborales.  También demandan disminuir la brecha de reconocimiento social entre los deportistas masculinos sin discapacidad y las mujeres deportistas con discapacidad. Además, invitan a los periodistas –y la sociedad en general- a que abandonen la actitud de lástima que a menudo tienen respecto a las personas con discapacidad y, en consecuencia, dejen de pensar la discapacidad como una suerte de tragedia. Los datos fueron recolectados mediante entrevistas en profundidad. El artículo tiene cuatro partes. Primero, se presenta una introducción a los estudios sociales sobre discapacidad; segundo, se esboza un panorama histórico del deporte adaptado y los estudios sobre deporte y discapacidad; tercero, se detallan los relatos de vida las protagonistas del artículo; cuarto, se esbozan algunas conclusiones.

    • English

      This article presents life stories of two players of the Colombian adapted table tennis team. Based on their own narratives, we reflects on the experience of being a woman with a motor disability and a high-performance athlete in a context of socioeconomic limitations. It is concluded that the narratives of the protagonists question the hegemonic discourse of the media, according to which the economic and social limitations experienced by athletes with disabilities are not relevant as long as they do not have “mental limitations”. Such discourse hides the profound inequalities that people with disabilities in general and paralympic athletes in particular experience. Paralympic athletes demand greater financial support and better working conditions. They also demand to reduce the gap in social recognition between male athletes without disabilities and female athletes with disabilities. Furthermore, they invite journalists - and society in general - to abandon the attitude of pity that they often have towards people with disabilities and, consequently, stop thinking of disability as a kind of tragedy. The data were collected through in-depth interviews. The article has four parts. First, an introduction to social studies on disability is presented; second, a historical overview of adapted sport and studies on sport and disability is outlined; third, the life stories of the protagonists of the article are detailed; fourth, some conclusions are outlined.

    • português

      Este artigo apresenta histórias de vida de dois jogadores da seleção colombiana de tênis de mesa adaptado. A partir de suas próprias narrativas, se reflete sobre a experiência de ser mulher com deficiência motora e atleta de alto rendimento em um contexto de limitações socioeconômicas. Conclui-se que as narrativas dos protagonistas questionam o discurso hegemônico da mídia, segundo o qual as limitações econômicas e sociais vividas por atletas com deficiência não são relevantes, desde que não tenham “limitações mentais”. Tal discurso esconde as profundas desigualdades que as pessoas com deficiência em geral e os atletas paraolímpicos em particular vivenciam. As atletas paralímpicas exigem maior suporte financeiro e melhores condições de trabalho. Elas também exigem a redução da lacuna de reconhecimento social entre atletas masculinos sem deficiência e atletas femininas com deficiência. Além disso, elas convidam aos jornalistas - e a sociedade em geral - a abandonar a atitude de pena que muitas vezes têm para com as pessoas com deficiência e, consequentemente, a deixar de pensar na deficiência como uma espécie de tragédia. Os dados foram coletados por meio de entrevistas em profundidade. O artigo está dividido em quatro partes. Em primeiro lugar, é apresentada uma introdução aos estudos sociais sobre deficiência; segundo, uma visão geral histórica do esporte adaptado e estudos sobre esporte e deficiência é delineada; terceiro, as histórias de vida dos protagonistas do artigo são detalhadas; quarto, algumas conclusões são esboçadas.


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