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Dualismos em questão: uma leitura feminista de Antígona como figura do espírito na Fenomenologia de Hegel: uma leitura feminista de Antígona como figura do espírito na Fenomenologia de Hegel

  • Autores: Marloren Miranda
  • Localización: Antítesis: Revista Iberoamericana de Estudios Hegelianos, ISSN-e 2792-436X, Nº. 3, 2022 (Ejemplar dedicado a: Hegel y lo femenino), págs. 25-48
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Dualisms in question: a feminist reading of Antigone as a figure of the spirit in Hegel’s Phenomenology: uma leitura feminista de Antígona como figura do espírito na Fenomenologia de Hegel
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      O objetivo deste texto é discutir a peça e (a personagem) Antígona, de Sófocles, como uma figura do espírito (Geist), como Hegel a situa na sua Fenomenologia do Espírito. Hegel usa a peça e a personagem para apontar um momento crucial do espírito: sua primeira dissolução. A partir de uma leitura que coloca a personagem Antígona como uma oposição a Creonte, defendendo a lei divina e o lado da mulher (em contraposição à lei humana, da polis ou Estado, e o lado do homem), Hegel, a meu ver, propõe uma leitura superficial, deixando de lado ambiguidades do texto sofocliano. Com base na interpretação da peça de Kathrin Rosenfield, a partir da tradução de Hölderlin da mesma, quero apontar para essas ambiguidades, a fim de salientar a importância de uma figura do espírito feminina.

    • English

      The aim of this text is to discuss Sophocle’s play (and carachter) Antigone as a figure of the spirit (Geist), as Hegel puts it in his Phenomenology of Spirit. Hegel uses the play and the carachter to point out a crucial moment of the spirit: his firts dissolution. From a Reading that puts the carachter Antigone as an oposition to Creon, as she stands up for the divine law and the woman’s side (as opposed to human law, polis or State law, and the man’s side), Hegel, in my opinion, proposes a superficial Reading, lefting the ambiguities of the Sophoclean text aside. Based on Kathrin Rosenfield’s interpretation of the play, from Hölderlin’s translation of it, I would like to point out this ambiguities, in order to emphasize the importance of a female figure of the spirit.


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