Este artigo analisa o processo de formação continuada de professores na perspectiva inclusiva, a partir da proposição de um trabalho colaborativo junto a cinco escolas públicas regulares do estado de Sergipe. Para tanto, segue os pressupostos da pesquisa-ação críticocolaborativa ao acompanhar as práticas educacionais inclusivas efetivadas na escola segundo as políticas públicas instituintes adotadas. O lugar de tensão estabelecido nessa discussão permitiu que o discurso cristalizado em torno da inclusão, das políticas e do ensino ganhasse movimento, novos funcionamentos e sentidos.
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