Os Mapas Mentais como Suporte à Cartografia: um Estudo Com Futuros Pedagogos

• Marques, Ana Luzia de Barros Andrade ^[1] ; Francisco, Deise Juliana ^[2]
  1. [1] Universidade Federal de Alagoas

     Universidade Federal de Alagoas

     Brasil

     
  2. [2] Universidade Federal do Rio Grande do Sul

     Universidade Federal do Rio Grande do Sul

     Brasil

     
• Localización: Revista Tempos e Espaços em Educação, ISSN-e 2358-1425, Vol. 5, Nº. 8, 2012 (Ejemplar dedicado a: Janeiro-Junho)
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • Mental Maps as Support to Cartogra-phy: a Sutdy With Future Educators
• Enlaces
  • Texto completo (pdf)
• Resumen
  • English

    The research sought to understand how future educa-tors represent the university space through the mind map. Participants were 25 undergraduates of the se-venth period of Pedagogy course of a Public universi-ty. Referenced to theoretically and methodologically authors concerned with mapping the educational en-vironment and with that question the perspective of mental maps. We adopted the method of qualitative research participant type. Were used as research tools mental map, interview and field diary. The results sho-wed that the university was represented as a place of experience, in which the subjects showed familiarity and belonging. Thus, the subjective perspective sco-red graphical representations, which reinforced the need to use other forms of representation that mobili-ze the encounter / confrontation space.

  • português

    A partir da preocupação com o ensino de geografia, o presente artigo buscou compreender como futuros pedagogos representam o espaço universitário por meio do mapa mental. a mesma referenciou-se teórica e metodologicamente na cartografia no ambiente educativo e nos mapas mentais. Participaram do estudo 25 graduandos do sétimo período do curso de Pedagogia de uma universidade pública federal. adotou-se o método qualitativo do tipo pesquisa participante. foram utilizados como instrumentos de pesquisa mapa mental, entrevista e diário de campo. Os resultados apontaram que a universidade foi representada como lugar de vivência, em que os sujeitos revelaram familiaridade e pertencimento. assim, a perspectiva subjetiva marcou as representações gráficas, o que reforçou a necessidade de se utilizar outras formas de representação que mobilizem o encontro/confronto espacial.