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Da experiência à mediação: uma transição mínima em Theodor Adorno

    1. [1] Universidade Federal de Minas Gerais

      Universidade Federal de Minas Gerais

      Brasil

  • Localización: Griot: revista de filosofía, ISSN 2178-1036, Vol. 22, Nº. 2, 2022, págs. 59-73
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • From experience to mediation: a minimum transition in Theodor Adorno
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Due to the naturalization of the protagonism of the concept of experience in the interpretation of Theodor Adorno's dialectic, this article intends to elucidate some lines of displacement from the category of experience to the category of mediation, from the critical appropriation of this category of Hegel's thought by Adorno; because, since all experience is mediated, mediation presents itself as a condition for the realization of the experience and, for this reason, mediation is established as a privileged instance in the process of knowledge in the scope of the subject and object relationship, given that defines itself as a cause and condition for the organization of experience. Fundamentally, the proposal is to demonstrate that both Hegelian and Adornian dialectics - despite their idiosyncrasies - have in mediation their motivic aspect of determining the subjective and the objective. Therefore, the concept of mediation will be presented as a transversal and reciprocal component that, at the same time that it brings together, distinguishes the related aspects, making dialectics a procedure, within which mediation becomes a condition and fundamental for the development and the determination of the concepts circumscribed in a given context or situation. In this sense, mediation will emerge as the structuring agent of experience, a fact that justifies its priority in relation to experience, as described by Hegel.

    • português

      Em virtude da naturalização do protagonismo da concepção de experiência na interpretação da dialética de Theodor Adorno, esse artigo pretende elucidar algumas linhas de deslocamento da categoria de experiência para a categoria de mediação, a partir da apropriação crítica desta categoria  do pensamento de Hegel por Adorno; pois, uma vez que toda experiência é mediada, a mediação apresenta-se como condição para a efetivação da experiência e, por esta razão, a mediação se estabelece enquanto instância privilegiada no processo do conhecimento no âmbito da relação sujeito e objeto, haja vista que se define enquanto causa e condição para a organização da experiência. Fundamentalmente, a proposta é demonstrar que tanto a dialética hegeliana quanto a adorniana - não obstante suas idiossincrasias - têm na mediação seu aspecto motívico de determinação do subjetivo e do objetivo. Portanto, o conceito de mediação será apresentado como um componente transversal e de determinidade recíproca que, ao mesmo tempo que aproxima, distingue os aspectos relacionados, fazendo da dialética um procedimento, no âmbito do qual a mediação vem a ser condição e fundamento para o desenvolvimento e a determinação dos conceitos circunscritos em um dado contexto ou situação. Nesse sentido, a mediação despontará como o agente estruturador da experiência, fator que justificará sua prioridade em relação à experiência.


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