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Capitalismo também como psiquismo: o sujeito do inconsciente

    1. [1] Universidade Federalde Goiás Graduada e mestra por ela, no entanto, atualmente sem vínculo
  • Localización: Teoría y crítica de la psicología, ISSN-e 2116-3480, Nº. 18, 2022 (Ejemplar dedicado a: Número anual ordinario), págs. 104-124
  • Idioma: español
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  • Resumen
    • As relações sociais capitalistas determinam um psiquismo particular cuja legalidade está circunscrita aos marcos do capital. É a partir da crítica a economia política que pode-se apreender as suas bases, mas não mecanicamente, pois há uma relação dialética entre objetividade e subjetividade. A base do psiquismo encontra-se nas relações sociais capitalistas, ao mesmo tempo que o psiquismo media estas relações. Estas relações fetichizadas produzem um sujeito fetichizado, o que psiquicamente materializa-se no inconsciente, ele incorpora o capital, assimilando também suas contradições. Há uma espécie de luta de classes psíquica em que o sujeito afirma e nega sua condição coisificada. A psicanálise é a teoria que mais avançou na apreensão do psiquismo deste sujeito, mas incorre em um conjunto de equívocos dado a sua base idealista burguesa, de modo que defende-se sua suprassunção pelo marxismo a fim de avançar na apreensão da legalidade psíquica própria ao capitalismo.


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