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Along decades persisted in the academia the idea of agriculture as the great revolution of the Neolithic which allowed the emergence of social complexity and the formation of clan societies. This notion, which emerged in the 19th century, had a special impulse from the 1950s through Gordon Child publications and persisted throughout the 20th century. However, new archaeological discoveries demand a revision of this theoretical assumption, forcing us to rethink even the traditional notions of sedentarism and nomadism.
Durante décadas persistiu nas bancadas escolares a ideia de que a agricultura foi a grande revolução do neolítico, que permitiu a emergência de complexidade social e a formação das sociedades clânicas. Esta noção, surgida no século XIX, teve especial impulso a partir da década de 1950 com Gordon Child e persistiu ao londo do século XX. Contudo, novas descobertas arqueológicas demandam uma revisão deste pressuposto teórico, forçando-nos a repensar até mesmo as tradicionais noções de sedentarismo e nomadismo.
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