Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Validação da versão portuguesa da Social-Emotional Expertise Scale

    1. [1] Instituto Superior Miguel Torga
    2. [2] Instituto Superior Miguel Torga; CINEICC – Centro de Investigação em Neuropsicologia e Intervenção Cognitivo-Comportamental – Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra
    3. [3] Instituto Superior Miguel Torga; Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, Coimbra; Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, Centro de Estudos e Investigação em Saúde da Universidade de Coimbra (CEISUC), Coimbra
  • Localización: Revista Portuguesa de Investigação Comportamental e Social: RPICS, ISSN-e 2183-4938, Vol. 8, Nº. 1, 2022 (Ejemplar dedicado a: In progress (May); 1–13)
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Validation of the Portuguese version of the Social-Emotional Expertise Scale
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      Objetivo: Para fazer face à necessidade de novos instrumentos de avaliação de competências socioemocionais validados para a população portuguesa, o presente estudo teve como objetivo traduzir e validar a escala Social-Emotional Expertise (SEE). Foram analisadas a estrutura fatorial da SEE, fidedignidade, estabilidade temporal e a associação com outras variáveis teoricamente relevantes. Métodos: Duas amostras independentes de participantes (N = 466), entre os 18 e os 64 anos (27,33 ± 11,52) foram utilizadas para validar a SEE. Na Amostra 1 (n = 258) foi analisada a estrutura fatorial da SEE, as propriedades psicométricas e a sua associação com outros construtos. Na Amostra 2 (n = 208) foi testada a plausibilidade do modelo hierárquico da escala representado por uma pontuação global com dois fatores. Os participantes preencheram um protocolo de questionários de autorresposta que avaliaram as competências socioemocionais, a inteligência emocional, a felicidade subjetiva e a ansiedade de interação social. Resultados: A SEE apresentou uma estrutura bifatorial composta pelos fatores Adaptabilidade e Expressividade. A análise fatorial confirmatória do modelo hierárquico de segunda ordem indicou um ajustamento sofrível. A SEE revelou uma boa consistência interna para o total e respetivos fatores e uma adequada fidedignidade teste-reteste. As competências socioemocionais (SEE) revelaram correlações positivas com a inteligência emocional e com a felicidade subjetiva, e associações negativas com a ansiedade de interação social. Não foram encontradas diferenças significativas entre os sexos, e a idade e escolaridade não se mostraram associadas às competências socioemocionais avaliadas pela SEE. Conclusões: A escala Social-Emotional Expertise mostrou ser um instrumento válido e fidedigno para avaliar as competências socioemocionais em adultos na população Portuguesa, sendo de utilidade para a investigação e práticas de intervenção no contexto educativo e clínico.

    • English

      Objective: Given the relevance of new instruments for assessing socio-emotional skills validated for the Portuguese population, the present study aimed to translate and validate the Social-Emotional Expertise (SEE) scale. The factor structure of the SEE, reliability, test-retest reliability and the association with other theoretically relevant variables were analyzed. Methods: Participants completed a set of self-report measures assessing social-emotional skills, emotional intelligence, subjective happiness, and social interaction anxiety. The SEE validation study was conducted on two independent samples (N = 466) aged between 18–64 (27.33 ± 11.52). The SEE factor structure, reliability, and validity were analyzed in Sample 1 (n = 258). Additionally, the plausibility of the hierarchical scale model represented by a global score with two second-order factors was tested in Sample 2 (n = 208). Results: The SEE showed a two-factor structure: (1) Adaptability and (2) Expressiveness factors. Confirmatory factor analysis of the second-order hierarchical model revealed a poor fit to the data. The SEE showed good reliability for the total score and factors and adequate test-retest reliability. As measured by the SEE, social-emotional skills revealed positive correlations with emotional intelligence and subjective happiness and negative an association with social interaction anxiety. No significant gender differences were found, and age and years of education were not significantly associated with socio-emotional skills, as assessed by the SEE. Conclusions: The Social-Emotional Expertise scale proved to be a valid and reliable instrument to assess socio-emotional skills in adults in the Portuguese population, being useful for research and intervention practices in the educational and clinical context.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno