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Colonialidad del poder y subalternidad: el falso silencio

    1. [1] Austral University of Chile
  • Localización: Revista revoluciones, ISSN 2710-0480, ISSN-e 2710-0499, Vol. 4, Nº. 10, 2022, págs. 1-8
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Colonialidade do poder e subalternidade: o falso silencio
    • Coloniality of power and subalternity: the false silence
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Desde los estudios subalternos, Spivak nos habla que los grupos subalternos no tienen autoridad enunciativa. Esta carencia de autoridad enunciativa se debe a la existencia de posiciones sociales y culturales desiguales, en donde solo existe la voz del que se presenta como dominador, aunque este diga que habla por otros. Si consideramos la respuesta de Spivak como correcta, entonces, ¿por qué el subalterno no puede hablar? Es aquí donde se vuelve interesante la propuesta desde el pensamiento decolonial latinoamericano y la idea de colonialidad del poder de Quijano. El que el subalterno no posea autoridad enunciativa significa que ha habido un proceso que lo ha invisibilizado para mantenerlo en un silencio, el que es falso ya que los grupos subalternos, tal como han anunciado los estudios subalternos, si poseen sus propios espacios, sus propias voces, sus propias formas de hacer que los dominados no pueden ni desean escuchar ni ver. La colonialidad del poder de Quijano nos explica, desde un contexto general, lo que ha ocurrido para sentir este falso silencio.

    • English

      From subaltern studies, Spivak tells us that subaltern groups do not have enunciative authority. This lack of enunciative authority is due to the existence of unequal social and cultural positions, where only the voice of the one who presents himself as the dominator exists, even if he claims to speak for others. If we consider Spivak's answer to be correct, then why can't the subaltern speak? This is where the proposal from Latin American decolonial thought and Quijano's idea of the coloniality of power becomes interesting. The fact that the subaltern does not possess enunciative authority means that there has been a process that has made them invisible in order to keep them in silence, which is false, since subaltern groups, as subaltern studies have announced, do possess their own spaces, their own voices, their own ways of doing things that the dominated cannot and do not wish to hear or see. Quijano's coloniality of power explains to us, from a general context, what has happened to feel this false silence.

    • português

      A partir de estudos subalternos, Spivak nos diz que os grupos subalternos não têm autoridade enunciativa. Esta falta de autoridade enunciativa se deve à existência de posições sociais e culturais desiguais, onde só existe a voz daquele que se apresenta como o dominador, mesmo que ele afirme falar pelos outros. Se consideramos a resposta de Spivak correta, então por que o subalterno não pode falar? É aqui que se torna interessante a proposta do pensamento descolonial latino-americano e a idéia de Quijano sobre a colonialidade do poder. O fato de o subalterno não possuir autoridade enunciativa significa que houve um processo que os tornou invisíveis para mantê-los em silêncio, o que é falso, uma vez que os grupos subalternos, como os estudos subalternos anunciaram, possuem seus próprios espaços, suas próprias vozes, suas próprias maneiras de fazer coisas que os dominados não podem e não desejam ouvir ou ver. A colonialidade do poder de Quijano nos explica, a partir de um contexto geral, o que aconteceu para sentir este falso silêncio.


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