O artigo discute, por um lado, a importância e os efeitos que uma voz do passado - conservada por um documento em geral da repressão tem sobre o trabalho do historiador e, de outro, os problemas da obra de história para dar conta não apenas dos eventos do passado, mas, sobretudo, das sensações que os indivíduos experimentaram no tempo. Aspecto que coloca para o historiador dificuldades semelhantes às do romancista.
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