Resumen de Participation and Learning Through the Lens of Transnational Comparative Studies: Gender Facets and Temporal Constraints

Sabine Schmidt-Lauff, Carmel Berendi, Meta Brečić Ločičnik

• español

  La participación en el aprendizaje de adultos está determinada por “temporalidades heterogéneas, complementarias, antagónicas y contradictorias” (Alhadeff-Jones, 2017, p. 3). El tiempo es un factor sociocultural esencial, y el aprendizaje necesita tiempo y lleva tiempo (cf. Schmidt-Lauff, 2019). “Demasiado ocupado en el trabajo” y “responsabilidades con los niños o la familia” (OCDE, 2017) son las principales razones para no participar en la educación de adultos. El tiempo es un elemento importante en las desigualdades de género internacionales (European Institute for Gender Equality, 2020a, 2020c). Este artículo hace un análisis comparativo de cómo el tiempo, el género y el aprendizaje se entrelazan en la educación de adultos en Eslovenia y Hungría. El análisis incluye una comparación inicial de datos cuantitativos y políticas relacionadas con el tiempo. Sin embargo, para hacer justicia al carácter complejo del tiempo, un enfoque triangular, utilizando datos cualitativos recopilados en entrevistas con (no) participantes en atividades de educación de adultos, va más allá de la descripción estadística. El estudio tiene como objetivo una mejor comprensión de la experiencia subjetiva de las temporalidades, mientras se aprende (considerando el estrés y la maduración, etc.). Este artículo busca llamar la atención sobre la sensibilidad del tiempo, por ejemplo, en la lucha con las limitaciones de tiempo al cuidar a los niños y ser un empresario exitoso al mismo tiempo.

• English

  Participation in adult learning is shaped by “heterogeneous, complementary, antagonistic and contradictory temporalities” (Alhadeff-Jones, 2017, p. 3). Time is an essential, sociocultural factor, and learning needs and takes time (cf. Schmidt-Lauff, 2019). “Too busy at work” and “childcare or family responsibilities” (OECD, 2017) are the main reasons for non-participation in adult education. Time is a significant element in gender inequalities on the international level (European Institute for Gender Equality, 2020a, 2020c). This paper comparatively investigates how time, gender and learning are interwoven in adult education in Slovenia and Hungary. The analysis includes a first comparison of quantitative data and time-related policies. However, to do justice to the complex character of time, a triangular approach, using qualitative data collected in interviews with (non-)participants, goes beyond statistical description. The study aims to better understand the subjective experience of temporalities, while learning (considering stress and maturation, etc.). The paper seeks to raise awareness on the time sensitivity, for example, of struggling with temporal constraints when both caring for children and being a successful businessperson.

• português

  A participação na aprendizagem de adultos é moldada por “temporalidades heterogéneas, complementares, antagónicas e contraditórias” (Alhadeff-Jones, 2017, p. 3). O tempo é um fator essencial, sociocultural, e a aprendizagem precisa de tempo e leva tempo (cf. Schmidt-Lauff, 2019). “Demasiado ocupado no trabalho” e “responsabilidades com os filhos ou família” (OECD, 2017) são as principais razões para a não-participação na educação de adultos. O tempo é um elemento importante nas desigualdades de género a nível internacional (European Institute for Gender Equality, 2020a, 2020c). Este artigo faz uma análise comparativa de como o tempo, o género e a aprendizagem estão interligados na educação de adultos na Eslovénia e na Hungria. A análise inclui uma comparação inicial de dados quantitativos e políticas relacionadas com o tempo. No entanto, para fazer jus ao caráter complexo do tempo, uma abordagem triangular, utilizando dados qualitativos recolhidos em entrevistas com (não-)participantes em atividades de educação de adultos, vai mais longe que a descrição estatística. O estudo pretende uma melhor compreensão da experiência subjetiva de temporalidades, enquanto aprendizagem (considerando o stress e a maturação, etc.). Este artigo procura chamar a atenção para a sensibilidade temporal, por exemplo, na luta contra restrições temporais quando se cuida de filhos e se é um empresário bem-sucedido ao mesmo tempo.