Brasil
This text intends to analyze the defense of anthropomorphism made by the philosopher Hans Jonas, as a way of accessing animal life. In order to do so, the bases of the critique of dualism and post-dualist monisms (especially materialism) will be analyzed in the proposal of a philosophical biology carried out in the work The phenomenon of life, from 1966. It will be seen that the recovery of anthropomorphism makes sense only when thought of as a critique of the objectivism of modern science and, in these terms, in the experience of animal existence itself as such, something that demands the tools of phenomenology. The example analyzed in this text is that of animal expressiveness
Pretende-se, nesse artigo, analisar a defesa do antropomorfismo feita pelo filósofo Hans Jonas, como forma de acesso à vida animal. Para tanto, analisar-se-á as bases da crítica ao dualismo e aos monismos pós-dualistas (especialmente o materialismo) na proposta de uma biologia filosófica levada a cabo na obra The phenomenon of life, de 1966. A partir daí, demonstrar-se-á que a recuperação do antropomorfismo faz sentido apenas quando pensado como crítica ao objetivismo da ciência moderna e, nesses termos, na experiência da própria existência animal enquanto tal, algo que demanda as ferramentas da fenomenologia. O exemplo analisado neste texto é o da expressividade animal.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados