Subjetividades juveniles en tiempos de pandemia. La extraña condición de ser «mechón» no presencial

• Baeza, Manuel Antonio ^[1] ; Aravena, Andrea ^[1]
  1. [1] Universidad de Concepción

     Universidad de Concepción

     Comuna de Concepción, Chile

     
• Localización: Ultima década, ISSN 0718-2236, ISSN-e 0717-4691, Vol. 29, Nº. 57, 2021 (Ejemplar dedicado a: Diciembre), págs. 93-124
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Subjetividades juvenis em tempos de pandemia. A estranha condição de ser um calouro não presencial
  • Youth subjectivities in pandemic times. The strange condition of being a remote freshman
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• Resumen
  • español

    Estudiantes de primer año de la enseñanza superior universitaria exponen, en el marco de una investigación de tipo cualitativo, realizada en 2020, sus frustraciones y también sus esperanzas en medio de una devastadora pandemia y de una profunda y multifacética crisis de las confianzas sociales. Se constata, en estas condiciones muy especiales, una heterogeneidad de visiones y posicionamientos que germinan en la subjetividad de jóvenes personas que, sin embargo, y de manera insólita, no han puesto todavía un solo pie en un aula universitaria. Entre repliegues individualistas y vocaciones sociales se dibujan aspiraciones y expectativas que, en las actuales condiciones, no se disocian fácilmente de poderosas e inéditas incertidumbres.

  • English

    First-year higher education students show their frustrations and hopes during a devastating pandemic within the framework of a qualitative research carried out in 2020. Under these very special conditions, it is evident the presence of a heterogeneity of views and positions which arise in the subjectivity of young people who unbelievably have never set a foot in an on-site university classroom. Between individualistic withdrawals and social vocations, they draw aspirations and expectations that, under the current conditions, cannot be easily dissociated from powerful and unprecedented uncertainties.

  • português

    No contexto de uma pesquisa qualitativa realizada em 2020, estudantes do primeiro ano do ensino superior descrevem suas frustrações e suas esperanças no meio de uma pandemia devastadora e de uma profunda e multifacetada crise das confianças sociais. Nestas condições muito especiais, pode-se observar uma heterogeneidade de visões e posicionamentos que germinam na subjetividade de jovens pessoas que, porém, e excepcionalmente, ainda não estiveram em uma sala de aula universitária. Entre os recolhimentos individualista e as vocações sociais, são traçadas aspirações e expectativas que, nas condições atuais, não são facilmente dissociadas de incertezas poderosas e sem precedentes.