A questão da religiosidade popular está sempre presente no horizonte de nossa história como núcleo de resistência que não se deixa dobrar.
Os primeiros missionários são obrigados a ceder diante dos costumes e práticas indígenas que persistiam mesmo nas aldeias cristãs.
O vasto mundo dos escravos negros guardou vivos os deuses da África no recôndito das senzalas ou nos pequenos terreiros urbanos, enchendo as noites com o som dos seus tambores e o ritmo de suas danças...
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