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O ritmo que vem das sílabas

    1. [1] Universidade de São Paulo

      Universidade de São Paulo

      Brasil

  • Localización: Estudos Semióticos, ISSN-e 1980-4016, Vol. 17, Nº. 3, 2021 (Ejemplar dedicado a: Dossiê temático "Semiótica, Música e Canção"), págs. 1-18
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • The rhythm that comes from the syllables
    • Le rythme qui vient des syllabes
  • Enlaces
  • Resumen
    • français

      Le présent travail se propose de penser la théorie syllabique de Ferdinand de Saussure comme un modèle issu certes du plan de l’expression mais permettant par ailleurs d’envisager le rôle de l’accent sur le plan du contenu du langage. En empruntant les principes de la sémiotique tensive, on y conçoit un accent ralenti, formé d’un certain nombre d’étapes d’augmentation et de diminution de la tonicité, lesquelles donneraient à voir, en quelque sorte, le rythme régulier, quoique susceptible de présenter des accidents paradoxaux, du sens humain. Il s’agit par conséquent d’un accent analytique, puisqu’il peut être subdivisé et examiné à chacune de ces étapes graduelles qui servent d’autant de repères à nos appréciations des phénomènes quotidiens.

    • português

      Este trabalho examina a teoria silábica de Ferdinand de Saussure como uma espécie de maquete construída no plano da expressão para se pensar o papel do acento no plano do conteúdo da linguagem. Baseado em princípios formulados pela atual semiótica tensiva, concebe um acento desacelerado, composto de várias etapas de aumento e diminuição de tonicidade, as quais expressam de algum modo o ritmo regular – sujeito a acidentes paradoxais – do sentido humano. Trata-se, portanto, de um acento analítico, uma vez que pode ser subdividido e examinado em cada uma dessas etapas gradativas que servem de referência para as nossas incessantes apreciações dos fenômenos cotidianos.

    • English

      This paper examines Ferdinand de Saussure’s syllable theory as a model built on the basis of the expression plane to investigate the role of stress in the content plane of language. Based on principles formulated by current developments of Tensive Semiotics, it conceives a decelerated stress, composed of various stages of increase and decrease in tonicity, which somehow express the regular rhythm – though subject to paradoxical accidents – of human meaning. It deals, therefore, with an analytical form of stress, since it can be subdivided and examined in each of these gradual stages, which serve as reference to our incessant appreciations of everyday phenomena.


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