Simboli nazionali, regimi di interazioni e populismo mediatico: prospettive sociosemiotiche

• Demuru, Paolo ^[1]
  1. [1] Universidade Paulista

     Universidade Paulista

     Brasil

     
• Localización: Estudos Semióticos, ISSN-e 1980-4016, Vol. 15, Nº. 1, 2019 (Ejemplar dedicado a: Dossiê temático "Discursos políticos na contemporaneidade"), págs. 48-63
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • National symbols, regimes of interaction and mediatic populism: sociosemiotic perspectives
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• Resumen
  • italiano

    Obiettivo del presente articolo è analizzare il ruolo dei simboli nazionali brasiliani (bandiera, inno e divisa della nazionale di calcio) nei discorsi politico-mediatici che hanno scatenato e alimentato il processo che, dalle proteste contro il caro-trasporti svoltesi nel giugno del 2013, ha condotto, a fine agosto del 2016, all’impeachment di Dilma Rousseff e, nell’ottobre del 2018, all’elezione di Jair Bolsonaro. Parallelamente, si promuove una riflessione di natura teorica sulla carica estesico-passionale che i simboli azionano e direzionano nel corso delle macro-interazioni tra soggetti sociali distinti, così come sulla dialettica tra i regimi di senso nei quali essi si inscrivono e dei quali divengono protagonisti.

  • English

    Through the dialogue traced between Eco’s concept of symbolic mode and Landowski’s model of regimes of meaning and interaction, the following research presents an analysis of the role of national symbols throughout the sociopolitical and media processes which – since the journeys against the rise of public transport fares in 2013 – have powered the path towards Dilma Rousseff’s impeachment and its outcomes. Moreover, the article triggers a theoretical reflection, which explores the aesthesic-passional charge engendered by symbols during the interactions among different social subjects, as well as the tensions among the regimes of interaction in which they are inscribed or from which they can became protagonists. 

  • português

    A partir do diálogo entre a noção de modo simbólico elaborada por Umberto Eco e os estudos sobre os regimes de interação e sentido de Landowski, o presente trabalho analisa o papel dos símbolos nacionais nos discursos políticos e midiáticos que, desde as jornadas de junho de 2013 contra o aumento da tarifa do transporte público, acompanharam e alimentaram o percurso rumo ao impeachment de Dilma Rousseff e seus mais imediatos desdobramentos. Paralelamente, promove-se uma reflexão de cunho teórico, finalizada à exploração da carga estésico-passional que os símbolos podem mobilizar no curso das interações entre sujeitos sociais distintos, bem como da dialética entre regimes de sentido na qual eles se inscrevem ou da qual podem se tornar protagonistas.